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dc.contributor.authorBatista, Thiago Balbo, 1992-pt_BR
dc.contributor.otherCarvalho, Terciane Sabadini, 1984-pt_BR
dc.contributor.otherVale, Vinícius de Almeidapt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Sociais Aplicadas. Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Econômicopt_BR
dc.date.accessioned2021-09-13T16:24:47Z
dc.date.available2021-09-13T16:24:47Z
dc.date.issued2021pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/71794
dc.descriptionOrientadora: Profª Terciane Sabadini Carvalhopt_BR
dc.descriptionCoorientador : Prof. Dr. Vinicius de Almeida Valept_BR
dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Sociais Aplicadas, Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Econômico. Defesa : Curitiba, 02/03/2021pt_BR
dc.descriptionInclui referências: p. 52-54pt_BR
dc.description.abstractResumo: Os Sistemas Agroflorestais (SAFs) são modelos em que o manejo da terra, para a produção agrícola e a produção animal, ocorre na mesma área de florestas nativas ou secundarias. Estes sistemas podem ser considerados adaptativos as mudanças climáticas a medida que estabilizam o microclima, protegem os pequenos agricultores de secas e inundações, aumentam a produtividade da terra, diversificam a produção, entre outros beneficios. Os SAFs também são importantes para a mitigação das emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE), visto que possuem alto potencial de sequestro de carbono e, indiretamente, podem reduzir a pressão por novas áreas agricultáveis em florestas nativas. Dessa maneira, esta dissertação tem como objetivo avaliar os efeitos da expansão dos SAFs, entre 2006 e 2017, em municípios da Amazônia e do Cerrado. Para isto, utiliza-se o método Propensity Score Matching (PSM) a fim de obter o efeito médio de tratamento sobre os tratados (EMTT), em que a hipótese principal compreende a premissa de que a expansão dos SAFs poderia coibir o avanço de terras agricultáveis em áreas nativas e, consequentemente, reduzir o desmatamento e as emissões de CO2 nos anos de 2017 a 2019. Diferentes critérios são utilizados para definir os grupos de tratamento e de controle. No primeiro tratamento, expansão dos SAFs acima de 0 hectares, os resultados não encontraram evidencias de que houve uma redução sistemática no desmatamento. No caso das emissões de CO2, os resultados significativos foram observados apenas em 2019, ou seja, emissões menores nos municípios em que houve expansão dos SAFs. Considerando os tratamentos com aumento porcentual dos SAFs superior ao primeiro, segundo e terceiro quartil, resultados divergentes são observados. No tratamento com aumento porcentual acima do segundo quartil, o desmatamento, em 2019, foi inferior e as emissões de CO2, em 2017, foram superiores nos municípios tratados. No tratamento porcentual acima do terceiro quartil, por sua vez, os resultados apontam que o desmatamento, em 2018, foi superior e as emissões de CO2 foram superiores, em 2017 e 2018, nos municípios tratados. Tais resultados podem estar associados ao período curto analisado, visto que os efeitos dos SAFs são mais prováveis no longo prazo.pt_BR
dc.description.abstractAbstract: Agroforestry Systems (AFS) are models where land management for agricultural and animal productions occurs in the same area of native or secondary forests. These systems are considered adaptive to climate change as they stabilize the microclimate, protect small farmers from droughts and floods, increase land productivity, diversify production, among other benefits. AFS are also important for mitigating greenhouse gas (GHG) emissions, as they have a high potential for carbon sequestration and, indirectly, can reduce pressure for new agricultural areas in native forests. Thus, this dissertation aims to evaluate the AFS expansion effects, between 2006 and 2017, in municipalities of Amazon and Cerrado. For this propose, the Average Treatment Effect on the Treaties (ATT) is estimated by the Propensity Score Matching (PSM) method, which the main hypothesis comprises the premise that the AFS expansion could curb the agricultural land advancing in native areas and, therefore, reduce deforestation and CO2 emissions from 2017 to 2019. Different criteria are used to define the treatment and control groups. In the first treatment, AFS expansion over 0 hectares, there is no evidence that existed a systematic reduction in deforestation. In the case of CO 2 emissions, significant results were observed only in 2019, that is, lower emissions in the municipalities where AFS were expanded. Considering the treatments with an AFS percentage increase higher than the first, second, and third quartiles, divergent results are observed. In the treatment with a percentage increase above the second quartile, the deforestation, in 2019, was lower and the CO2 emissions, in 2017, were higher in the treated municipalities. In the treatment of percentage increase above the third quartile, the results indicate that deforestation, in 2018, was higher and CO 2 emissions were higher, in 2017 and 2018, in the treated municipalities. Such results may be associated with the short period analyzes, since the AFS effects are more likely to occur in the long run.pt_BR
dc.format.extent1 arquivo (77 p.) : il.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectSistemas agroflorestaispt_BR
dc.subjectCerradospt_BR
dc.subjectAmazôniapt_BR
dc.subjectCrescimento e Desenvolvimento Econômicopt_BR
dc.titleSistemas agroflorestais e seus reflexos no desmatamento e emissões : uma análise via o método propensity score matching para a Amazônia e o cerradopt_BR
dc.typeDissertação Digitalpt_BR


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