Mostrar registro simples

dc.contributor.authorSonda, Maria Elisa de Carvalhopt_BR
dc.contributor.otherKaminski, Rosane, 1967-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Históriapt_BR
dc.date.accessioned2021-04-20T21:57:15Z
dc.date.available2021-04-20T21:57:15Z
dc.date.issued2020pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/70286
dc.descriptionOrientadora: Profª Drª Rosane Kaminskipt_BR
dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em História. Defesa : Curitiba, 30/10/2020pt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractResumo: Esta dissertação tem como objeto de análise o filme Iracema, uma transa amazônica, dirigido por Jorge Bodanzky e Orlando Senna em 1974. O longa-metragem retrata a trajetória de Iracema, uma jovem ribeirinha, que deixa as margens dos rios da Floresta Amazônica para viver em contato com a modernização. Por meio do caminhar de Iracema e do seu encontro com Tião Brasil Grande, um caminhoneiro gaúcho que transporta madeira de Belém à São Paulo, o discurso fílmico problematiza as violências do projeto de desenvolvimento do território amazônico, idealizado pelo regime militar, que teve como um dos símbolos a construção da rodovia Transamazônica. De acordo com o nosso olhar sobre a obra de Bodanzky e Senna, Iracema, uma transa amazônica vai além do desastre provocado pelos militares e expõe, nas fronteiras de sua narrativa, heranças do processo colonizador brasileiro que também se mostram gritantes no contexto do início do século XXI. Através do cruzamento do nosso objeto com fontes variadas e diversas referências bibliográficas sobre a formação social brasileira e sobre a linguagem fílmica, entre outras questões que surgiram ao longo desta pesquisa, buscamos comprovar que vivemos uma colonização continuada, marcada pela violência estrutural e pela promessa ilusória do desenvolvimento. Palavras-chave: Cinema brasileiro; colonização; ditadura militar; desenvolvimento.pt_BR
dc.description.abstractAbstract: This dissertation has as object of analysis the film Iracema, uma transa amazônica, directed by Jorge Bodanzky and Orlando Senna in 1974. The feature film portrays the path of Iracema, a young riverside woman, who leaves the banks of the Amazon Forest rivers to live in contact with modernization. Through Iracema's journey and her encounter with Tião Brasil Grande, a gaucho trucker who transports wood from Belém to São Paulo, the filmic discourse raises questions about the violence of the development project for the Amazon territory, idealized by the military regime, which had as a symbol the construction of the Transamazônica highway. According to our view of Bodanzky and Senna's work, Iracema, uma transa amazônica goes beyond the disaster caused by the military and exposes, within the borders of their narrative, legacies of the Brazilian colonizing process, that are still very present at the beginning of the 21st century. Having varied sources supporting our object, and several bibliographic references on the Brazilian social formation, and the filmic language, amongst other questions that arose during this research, we seek to prove that we live continuous colonization, marked by structural violence and by the illusory promise of development. Keywords: Brazilian cinema; Colonization; Dictatorship; Developmentpt_BR
dc.format.extent[206] p. : il. (algumas color.).pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectCinema brasileiropt_BR
dc.subjectCinema e históriapt_BR
dc.subjectHistóriapt_BR
dc.subjectDitadurapt_BR
dc.titleA colonização continuada : violência e desenvolvimento em Iracema, uma transa Amazônica (1974)pt_BR
dc.typeDissertação Digitalpt_BR


Arquivos deste item

Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples