Mostrar registro simples

dc.contributor.advisorMay de Mio, Louise Larissa, 1967-pt_BR
dc.contributor.authorCzaja, Eliane Aparecida Rogovski, 1984-pt_BR
dc.contributor.otherDuarte, Henrique da Silva Silveira, 1983-pt_BR
dc.contributor.otherNesi, Cristiano Nunes, 1977-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Agrárias. Programa de Pós-Graduação em Agronomia - Produção Vegetalpt_BR
dc.date.accessioned2022-08-23T18:38:01Z
dc.date.available2022-08-23T18:38:01Z
dc.date.issued2019pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/69424
dc.descriptionOrientadora: Drª. Louise Larissa May De Miopt_BR
dc.descriptionCoorientadores: Dr. Henrique da Silva Silveira Duarte, Dr. Cristiano Nunes Nesipt_BR
dc.descriptionTese (doutorado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Agrárias, Programa de Pós-Graduação em Agronomia - Produção Vegetal. Defesa : Curitiba, 25/06/2019pt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.descriptionÁrea de concentração: Produção Vegetalpt_BR
dc.description.abstractResumo: A mancha das folhas da videira (MFV) é causada pelo fungo Pseudocercospora vitis, doença importante em vinhedos de cultivares de Vitis labrusca e seus híbridos. Não há relatos na literatura que especifiquem as condições que favorecem a infecção deste patógeno e se esta doença apresenta diferença nos níveis de severidade nas diversas cultivares de videiras. A MFV causa desfolha antecipada da videira e o controle da doença é realizado geralmente pelo uso da calda bordalesa. Na primeira etapa deste estudo foram definidas as condições favoráveis para germinação, tamanho de tubo germinativo e crescimento micelial de P. vitis e estudou-se a suscetibilidade de cultivares de V. labrusca e híbridas a doença. Na segunda etapa foi avaliada a eficácia de utilização de novos produtos para o controle da doença em campo com alta pressão de inóculo. Em câmara de crescimento, foi quantificada a severidade da MFV em dez diferentes cultivares de videira ('Bordô'; 'Concord'; 'Isabel'; 'Isabel precoce'; 'Niagara rosada'; 'BRS Carmem'; 'BRS Cora'; 'BRS Magna'; 'BRS Violeta'; 'BRS Vitória'). Na fase de campo, avaliou-se a severidade da MFV ao longo do tempo nas safras 2016/2017 e 2017/2018, verificando a eficácia de controle da doença pelos tratamentos: testemunha (sem aplicação); aplicação de água; acetato de eugenila (0,1%) acrescido ou não de bicarbonato de potássio; calda bordalesa (0,3%); Serenade® (0,2%) aplicado isoladamente ou acrescido de melado de cana à 1 e à 2% e produto tecnológico PTCV. A temperatura ótima para a germinação de conídios de P. vitis foi de 28 °C e para o crescimento do tubo germinativo a temperatura ideal foi de 27 °C. Para peso micelial a temperatura ótima foi 26,4 °C. A maior germinação do patógeno ocorreu com molhamento de 45,5 horas e temperatura de 29,6 °C. O período de incubação nas cultivares variou de 26 a 51 dias. A curva de progresso da doença mostrou diferenças entre as cultivares testadas, sendo que a 'Concord' e a 'BRS Vitória' foram as mais resistentes. Nas plantas inoculadas a 25 °C, o número de lesões aumentou ao longo do tempo, estabilizando-se aos 42-47 dias. Após esse período, não surgiram novas lesões, apenas lesões já estabelecidas aumentaram de tamanho. Dos tratamentos testados, o acetato de eugenila isoladamente ou acrescido de bicarbonato de potássio e o produto tecnológico PTCV tiveram melhor controle da doença reduzindo a severidade média aos 42 dias de avaliação em relação aos demais tratamentos. Os resultados obtidos neste trabalho definem que temperaturas mais elevadas (entre 26 e 28 ºC) favorecem o desenvolvimento do patógeno. Cultivares Concord e BRS Vitória são mais resistentes a MFV, enquanto 'Bordô' e 'BRS Violeta' são as mais suscetíveis. O acetato de eugenila isoladamente ou acrescido de bicarbonato de potássio e o produto tecnológico PTCV são alternativas promissoras para controle da MFV. Palavras-chave: Vitis labrusca. Infecção. Intensidade de doença. Suscetibilidade. Curva de progresso.pt_BR
dc.description.abstractAbstract: Grapevine leaf spot (GLS) is caused by the fungus Pseudocercospora vitis, an important disease in vineyards of Vitis labrusca cultivars and its hybrids. There are no reports in the literature that specify the conditions that favor the pathogen infection and whether this disease presents a difference in severity levels in the several grapevine cultivars. GLS occurrence causes early defoliation of the vine. Disease control is usually carried out by the use of the Bordeaux mixture. In the first part of this study, favorable conditions were defined for germination, germinative tube size and mycelial growth of P.vitis and the susceptibility of V. labrusca cultivars and hybrids GLS was studied. In the second part, the efficiency of using new products to control the disease in the field with high inoculum pressure was evaluated in two consecutive harvests. In a growth chamber, the GLS severity was quantified in ten different vine cultivars ('Bordô', 'Concord', 'Isabel', 'Isabel Pecoce', 'Niagara Rosada', 'BRS Carmem', 'BRS Cora'; 'BRS Violeta', 'BRS Vitória'). In the field phase, GLS severity was evaluated over time in the 2016/2017 and 2017/2018 harvests, checking the efficiency of disease control by the treatments: control (without application); water application; eugenyl acetate (0.1%) with or without potassium bicarbonate addition; Bordeaux mixture (0.3%); Serenade® (0.2%) applied alone or with cane syrup at 1% and 2%; and technological product (PTCV). The optimum temperature for the germination of P. vitis conidia was 28 °C, and for germinative tube growth, the ideal temperature was 27 °C. For mycelial weight, the optimum temperature was 26.4 °C. The highest pathogen germination occurred with 45.5 hours of wetting and 29.6 °C. The incubation period in the cultivars ranged from 26 to 51 days. The disease progress curve showed differences among the cultivars tested, with 'Concord' and 'BRS Vitória' being the most resistant ones. In plants inoculated at 25 °C, the number of lesions increased over time, stabilizing at 42-47 days. After this period, no new lesions appeared, only lesions already established increased in size. Of the treatments tested, eugenyl acetate plus potassium bicarbonate or not and the technological product PTCV had better control of the disease reducing the average severity at 42 days of evaluation in relation to the other treatments. The results obtained in this work define that higher temperatures (between 26 and 28 ºC) favor the development of the pathogen. Cultivars Concord and BRS Vitória are more resistant to MFV, while 'Bordô' and 'BRS Violeta' are the most suscetible. Eugenyl acetate plus or not of potassium bicarbonate and the technological product PTCV are promising alternatives for the control of MFV. Keywords: Vitis labrusca. Infection. Disease intensity. Suscetibility. Progress curvept_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectEstudos epidemiológicospt_BR
dc.subjectFungospt_BR
dc.subjectVideira - Cultivopt_BR
dc.subjectAgronomiapt_BR
dc.titleEstudos epidemiológicos e controle alternativo da mancha das folhas de videirapt_BR
dc.typeTese Digitalpt_BR


Arquivos deste item

Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples