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dc.contributor.advisorSouza Junior, Tácito Pessoa dept_BR
dc.contributor.authorZen, Vinícius Roberto, 1976-pt_BR
dc.contributor.otherAlves, Ragami Chaves, 1982-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Educação Físicapt_BR
dc.date.accessioned2020-10-19T20:21:30Z
dc.date.available2020-10-19T20:21:30Z
dc.date.issued2020pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/68837
dc.descriptionOrientador: Prof. Dr. Tácito Pessoa de Souza Juniorpt_BR
dc.descriptionCoorientador: Prof. Dr. Ragami Chaves Alvespt_BR
dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Educação Física. Defesa : Curitiba, 27/02/2020pt_BR
dc.descriptionInclui referências: p. 52-59pt_BR
dc.description.abstractResumo: OBJETIVO: O presente estudo teve o objetivo de comparar o gasto calórico (GC) e os efeitos agudos nos protocolos de treinamento de força (TF) bi-set, drop-set e tradicional. MÉTODOS: Quinze homens adultos treinados (idade: 29,7 ?? 6,1 anos; estatura: 176,6 ?? 4,5 cm; massa corporal: 83,8 ?? 7,5 kg), inicialmente realizaram testes de uma repetição máxima (1RM) no supino reto e inclinado para determinar as cargas de treinamento e familiarizar-se com os exercícios usados durante o estudo. Na sequência, os participantes foram submetidos a três sessões randomizadas separados por sete dias, nas quais todos os participantes foram avaliados nos três protocolos de treinamento: 1) drop-set (10 repetições no supino reto com 70% de 1RM, seguido da redução da carga para 50% de 1RM e completaram mais 10 repetições); 2) bi-set (10 repetições no supino reto com 70% de 1RM, seguido de 10 repetições com 60% de 1RM no supino inclinado) e; 3) tradicional (20 repetições no supino reto com 60% de 1RM). Um aquecimento foi realizado antes de todos os protocolos. O GC, custo energético da atividade física (METs), consumo de oxigênio (VO2), produção de dióxido de carbono (VCO2), quociente respiratório (QR), percentual de gordura e carboidratos utilizados foram determinados por um aparelho metabólico portátil (K5b2 Cosmed). As respostas perceptivas foram determinadas por meio da percepção subjetiva de esforço (PSE), através da escala OMNI-RES após cada série. O lactato sanguíneo foi avaliado nos seguintes momentos: basal e um, três e cinco minutos após a última série. Os dados foram analisados por ANOVA de medidas repetidas juntamente com post hoc de Bonferroni para as variáveis paramétricas, enquanto as não-paramétricas foi utilizado a análise de Kruskal Wallis. RESULTADOS: Os resultados apresentaram efeito significativo do bi-set no GC relativo (6,9 ?? 0,9 vs. 5,9 ?? 0,8 kcal.min-1.kg-1), METs (4,6 ?? 0,6 vs. 3,9 ?? 0,5 kcal.min-1.kg-1), VO2 (16,2 ?? 2,1 vs. 13,7 ?? 1,7 kcal.min- 1.kg-1), utilização de gordura (3,2; 0,3-23,0 vs. 0,8; 0,0-3,3 %) e carboidratos (96,7; 77,0-99,6 vs. 99,1; 96,6-100,0 %) quando comparados ao método tradicional. Um efeito significativo do bi-set no GC total (42,4 ?? 6,0 vs. 36,5 ?? 4,4 vs. 32,0 ?? 4,4 kcal), QR (1,1; 1,0-1,2 vs. 1,2; 1,1-1,4 vs. 1,2; 1,1-1,4) e tempo total da sessão (378,0; 366,0-402,0 vs. 350,0; 328,0-393,0 vs. 330,0; 318,0-358,0 s) foi observado quando comparados ao drop-set e ao método tradicional. Também apresentou uma diferença significativa do drop-set no tempo total da sessão (350,0; 328,0-393,0 vs. 330,0; 318,0-358,0 s) em relação ao método tradicional. O volume, VCO2, lactato e PSE não apresentaram diferenças significativas entre os testes. CONCLUSÃO: O protocolo do bi-set mostrou ser o mais eficiente em produzir elevado GC comparado ao drop-set e tradicional. O bi-set teve um acréscimo nos METs, VO2, QR e na utilização de gordura como fonte de energia. Palavras-chaves: Treinamento de força. Gasto calórico. Protocolos de treinamento. Lactato.pt_BR
dc.description.abstractAbstract: OBJECTIVE: The aim of the present study was to compare energy expenditure (EE) and acute effects in bi-set, drop-set, and traditional strength training (ST) protocols. METHODS: Fifteen trained men (age: 29.7 ± 6.1 years; height: 176,6 ± 4.5 cm; body mass: 83.8 ± 7.5 kg) initially performed one-repetition maximal tests (1RM) in both, bench press and incline bench press, to determine the training loads and provide familiarization with the exercises used during the study. After that, participants underwent three randomized sessions separated by seven days, in which all participants were evaluated in using three different training protocols: 1) drop-set (10 bench press repetitions with 70% of 1RM, followed by load reduction to 50% of 1RM and completion of 10 more repetitions); 2) bi-set (10 repetitions were performed with 70% of 1RM in the bench press, followed by 10 repetitions with 60% of 1RM on the incline bench press) and; 3) traditional (20 repetitions in the bench press with 60% of 1RM). A warm-up was performed before all trials. The GC, energy cost of physical activity (METs), oxygen consumption (VO2), carbon dioxide production (VCO2), respiratory quotient (QR), fat and carbohydrate utilization percentage were determined by a portable metabolic device (K5b2 Cosmed). Perceptive responses were determined using the rating of perceived exertion through the OMNI-RES scale after each series. Blood lactate was evaluated four times: baseline, at one, three, and five minutes after the last series. Data were analyzed using repeated-measures ANOVA together with Bonferroni post hoc for parametric variables, while nonparametric Kruskal Wallis test analysis was used. RESULTS: The results showed a significant effect of bi-set on relative EE (6.9 ± 0.9 vs. 5.9 ± 0.8 kcal.min- 1.kg-1), METs (4.6 ± 0, 6 vs. 3.9 ± 0.5 kcal.min-1.kg-1), VO2 (16.2 ± 2.1 vs. 13.7 ± 1.7 kcal.min-1.kg-1), fat utilization (3.2; 0.3-2.0 vs. 0.8; 0.0-3.3%) and carbohydrates (96.7; 77.0-99.6 vs. 99.1; 96.6-100.0%) when compared to the traditional method. A significant bi-set effect on total EE (42.4 ± 6.0 vs. 36.5 ± 4.4 vs. 32.0 ± 4.4 kcal), QR (1.1; 1.0- 1.2 vs. 1.2; 1.1-1.4 vs. 1.2; 1.1-1.4) and total session time (378.0; 366.0- 402.0 vs. 350.0; 328.0-393.0 vs. 330.0; 318.0-358.0 s) was observed when compared to the drop-set and the traditional method. A significant drop-set difference in the total session time (350.0; 328.0-393.0 vs. 330.0; 318.0-358.0 s) compared to the traditional one was also present. Volume, VCO2, lactate and RPE did not present significant differences between tests. CONCLUSION: The bi-set protocol showed to be the more efficient in producing higher EE compared to the traditional and dropset. Bi-set increased METs, VO2, QR and fat utilization as an energy source. Keywords: Strength training. Energy expenditure. Training protocols. Lactate.pt_BR
dc.format.extent65 p. : il.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectTreinamento com pesospt_BR
dc.subjectForça muscularpt_BR
dc.subjectProtocolospt_BR
dc.subjectLactatopt_BR
dc.subjectEducação Físicapt_BR
dc.titleComparar o efeito agudo de três diferentes protocolos de treinamento de força sobre o gasto calóricopt_BR
dc.typeDissertação Digitalpt_BR


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