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    O recredenciamento filosófico da arte : narratividade e performatividade em escritos da arte conceitual

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    R - T - ANDERSON BOGEA DA SILVA.pdf (11.45Mb)
    Data
    2019
    Autor
    Bogéa, Anderson, 1983-
    Metadata
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    Resumo
    Resumo: Esta pesquisa se caracteriza como uma tentativa de compreender como escritos de artista, no contexto da Arte Conceitual, corroboraram a identificação e legitimação de obras propostas entre as décadas de 1960 e 1970. Nesse contexto, a linguagem e as palavras foram usadas tanto de maneira subsidiária às obras de arte, como constitutivos das mesmas, e encontrou-se nas revistas de artistas o foro ideal para a expressão de uma reflexão poéticoconceitual. Segundo, Arthur Danto, a Era dos Manifestos chegou a um fim, bem como a possibilidade de a história da arte ser conduzida por narrativas mestras. Considerou-se a hipótese de Danto como mais um mecanismo de descredenciamento filosófico em relação à arte, como o próprio Danto denunciou ao atribuir a Platão, Kant e Hegel. Como alternativa a essa condição de esgotamento narrativo da arte, entende-se que os próprios artistas atuariam, por meio de escritos que não se colocam exclusivamente nem como programa de arte, nem como prática filosófica, apresentando uma função próxima às dos manifestos do início do século XX. Afim de amparar teoricamente a tese desse trabalho recorreu-se a dois panoramas principais. De um lado, as discussões em torno da definição essencialista de arte e do caráter histórico-narrativo da arte, entre Arthur Danto e Noël Carroll, de outro, a filosofia da linguagem pragmática a partir da noção de performatividade em J. L. Austin e de máximas conversacionais em H. P. Grice. Por fim, a partir da análise sobretudo de textos ligados à produção de Joseph Kosuth e do Art & Language, percebeu-se que seus escritos atuaram como dispositivos performativos e narrativos para atribuir status artístico às obras de vanguarda propostas e permitir que essa condição artística fosse reconhecida pelos espectadores. Palavras-chave: Performatividade. Narratividade. Filosofia da Arte Conceitual.
     
    Abstract: This research is characterized as an attempt to understand how artist writings, in the context of Conceptual Art, corroborated the identification and legitimization of works putting forward between the 1960s and 1970s. In this context, language and words were used both subsidiarily to the works of art and as constitutive of them, and one found in the artists' magazines the ideal forum for the expression of a poetic-conceptual reflection. According to Arthur Danto, the Age of Manifestos has come to an end, as well as the possibility of the history of art being driven by master narratives. Danto's hypothesis was considered as a further mechanism of philosophical disenfranchisement of art, as Danto himself denounced in attributing to Plato, Kant and Hegel. As an alternative to this narrative exhaustion of art, it is understood that the artists themselves would act, by means of writings that do not place themselves exclusively as neither an art program nor a philosophical practice, presenting a function close to the manifestos of the early 20th century. In order to theoretically support the thesis of this work we resorted to two main scenarios. On the one hand, discussions about the essentialist definition of art and the historical-narrative character of art, from Arthur Danto to Noël Carroll, on the other hand, the philosophy of pragmatic language, between J. L. Austin's notion of performativity and H. P. Grice's conversational maxims. Finally, from the analysis mainly of texts related to the production of Joseph Kosuth and Art & Language, it was perceived that their writings worked as performative and narrative devices to attribute artistic status to the proposed avant-garde works, besides to allow this artistic condition to be recognized by the spectators. Key-words: Performativity. Narrativity. Philosophy of Conceptual Art
     
    URI
    https://hdl.handle.net/1884/66093
    Collections
    • Teses [87]

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