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dc.contributor.authorTorelly, Marcelo
dc.coverage.temporal1960-1969pt_BR
dc.date.accessioned2019-08-11T03:11:01Z
dc.date.available2019-08-11T03:11:01Z
dc.date.issued2015
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/62383
dc.description.abstractConsiderando o contexto comparativo, esta comunicação correlaciona como Argentina, Brasil e Chile responderam a sentenças internacionais pró-responsabilização de crimes de estado. Questiona como tais respostas se ligam a quadros de continuidade/descontinuidade de leituras dos judiciários locais sobre o autoritarismo e as relações entre direito doméstico e internacional no processo de sua superação. Oferece, assim, uma contribuição ao entendimento de como o direito lê a história ao julgar o passado, partindo da relação entre o direito doméstico e o direito regional (Corte Interamericana de Direitos Humanos)pt_BR
dc.format.mediump.143-159pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAtribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Brasil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectJUSTIÇA DE TRANSIÇÃOpt_BR
dc.subjectDIREITO COMPARADOpt_BR
dc.subjectARGENTINApt_BR
dc.subjectBRASILpt_BR
dc.subjectCHILEpt_BR
dc.titleO direito e os legados do autoritarismo no Cone Sul: respostas nacionais à Norma Global de Responsabilidade Individual.pt_BR
dc.title.alternativeRevista Fórum de Ciências Criminais-RFCCpt_BR
dc.typeArticlept_BR
dc.description.originCEV - Comissão Estadual da Verdadept_BR
dc.format.colormonochromept_BR
dc.description.conservationCom boa leiturapt_BR
dc.format.originaloriginalpt_BR


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