Mostrar registro simples

dc.contributor.advisorMoreira, Vivianne de Castilho, 1968-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Filosofiapt_BR
dc.creatorBrum, Fábio Antoniopt_BR
dc.date.accessioned2024-12-19T19:44:06Z
dc.date.available2024-12-19T19:44:06Z
dc.date.issued2017pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/52011
dc.descriptionOrientadora: Profª Drª Vivianne de Castilho Moreirapt_BR
dc.descriptionTese (doutorado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia. Defesa: Curitiba, 25/08/2017pt_BR
dc.descriptionInclui referências : f. 116-118pt_BR
dc.description.abstractResumo: Locke escreve que o propósito de seu Ensaio sobre o entendimento humano é inquirir sobre a origem, a certeza e a extensão do conhecimento humano. De acordo com ele, a mente é como uma tela em branco, desprovida de ideias inatas. As ideias são adquiridas pela mente através da experiência, via sensação ou reflexão e constituem-se, além disso, como os elementos básicos do conhecimento humano. Sendo assim, a investigação de Locke sobre o conhecimento é, em grande medida, uma investigação sobre as ideias. Grande parte das primeiras ideias simples adquiridas pela mente, são adquiridas pela sensação. Isto é, algo externo à mente tem o poder de causar no entendimento as ideias que este percebe. Essa premissa básica do empirismo lockeano segundo a qual as ideias simples não são criadas pela mente, mas, antes, são causadas por uma realidade externa à mente, é o eixo de investigação deste trabalho. Trata-se sobretudo de examinar em que consiste, aos olhos de Locke, essa realidade externa que encerra a causa de nossas ideias. Palavras-chave: conhecimento, ideias, realidade externa.pt_BR
dc.description.abstractAbstract: Locke writes that the purpose of his Essay concerning human understanding is to enquiry into the original, certainty and extent of human knowledge. According to the philosopher, the mind is like white paper, without any innate ideas. Ideas are acquired by the mind through experience, by sensation or reflection. What is more, ideas are the basic elements of human knowledge. Therefore, Locke's enquiry on knowledge, is, at great extent, an enquiry on ideas. Most of the first simple ideas acquired by the mind, are acquired by sensation. That is, something external to the mind has the power to cause in the understanding the ideas perceived by it. This basic assumption of Locke's empiricism, which states that simple ideas are not created by the mind; instead, they are caused by an external reality, is the focus of the investigation in this thesis. It is a matter of examining what, in Locke's eyes, consists this external reality which contains the cause of our ideas. . Key-words: knowledge, ideas, external reality.pt_BR
dc.format.extent119 f.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectFilosofiapt_BR
dc.subjectConhecimentos - Filosofiapt_BR
dc.subjectIdeia (Filosofia)pt_BR
dc.titleA realidade externa no ensaio de Lockept_BR
dc.typeTesept_BR


Arquivos deste item

Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples