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dc.contributor.advisorCunha, Claudio Leinig Pereira dapt_BR
dc.contributor.authorAlessi, Alexandrept_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Cardiologiapt_BR
dc.date.accessioned2017-11-17T16:14:53Z
dc.date.available2017-11-17T16:14:53Z
dc.date.issued1998pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1884/49697
dc.descriptionOrientador: Claudio L. Pereira da Cunhapt_BR
dc.descriptionDissertação(mestrado)-Universidade Federal do Parana, Setor de Ciencias da Saudept_BR
dc.description.abstractResumo: Há relatos na literatura de distúrbios na arquitetura habitual do sono decorrentes dos estímulos sonoro, tátil e compressivo, causados pela monitorização ambulatória! da pressão arterial (MAPA), inclusive recomendando-se utilizar os parâmetros tensionais noturnos com cautela. Para avaliar a influência da qualidade do sono sobre o descenso noturno da pressão arterial, por diferentes modos de determinação dos períodos de vigília e sono, foram estudados 168 pacientes. Todos foram submetidos a MAPA e a avaliação da qualidade do sono no dia do exame, informada via questionário específico, após a retirada do monitor da MAPA. O equipamento utilizado para obtenção dos parâmetros pressóricos, que permitiram quantificar o descenso pressórico noturno, foi o monitor SpaceLabs 90207. Os parâmetros obtidos pela MAPA foram analisados em separado dos dados sobre a qualidade do sono. Determinou-se como horário "real" o período de vigília e sono relatado pelo paciente em diário da MAPA e como horário "fixo", aquele das 10:00 às 20:00 horas para o período da vigília e das 24:00 às 06:00 horas para o período do sono. Os questionários da qualidade do sono foram julgados por consenso de neurologistas especialistas em Distúrbios do Sono. Quando se avaliou a qualidade do sono no dia do exame em comparação com o habitual, observou-se diferença significativa nos seguintes achados: número de pacientes que despertaram (130 vs. 113, p< 0,05); freqüência média de despertares ( 2,4 ± 1,7 vs. 2,1 ± 1,3, p< 0,05); número de pacientes que relataram roncar (31 vs. 65, p<0,05). Mantendo-se a correlação entre o grau de tolerância ao MAPA e a qualidade do sono, portanto os pacientes que toleraram melhor o exame apresentaram melhor qualidade do sono ( p<0,05). Quanto ao tempo na cama, tempo total de sono e o cochilo, não observou-se diferença estatística. A análise global dos questionários identificou 62 pacientes ( 36,9%) com sono inadequado, não havendo correlação estatística (p> 0,05) entre a qualidade do sono e a apresentação do descenso noturno da pressão arterial, independentemente do modo de determinação dos períodos de vigília e sono ( horário "real" vs. "fixo", p> 0,05). Conclui-se que a MAPA gera distúrbios na arquitetura do sono em aproximadamente 1/3 dos exames, a qualidade do sono está associada ao grau de tolerância ao exame, porém não houve influência da qualidade do sono na apresentação do descenso noturno da pressão arterial, seja determinado por horário "real" ou "fixo".pt_BR
dc.description.abstractAbstract: As the literature reports, the ambulatory blood pressure monitoring (ABPM) may cause many sleep disorders due to sonorous, tactile, and constrictive stimulus. So, blood pressure (BP) levels at night should be considered with caution. 168 patients were studied in order to evaluate the sleep quality on nocturnal blood pressure fall. Each subject had a 24-hour blood pressure recording and was required to fulfill the questionnaire about the sleep quality. Blood pressure was monitored by use of the SpaceLabs 90207 device, and ambulatory measurements were done without the sleep questionnaire results. The awake and asleep BP were established on two basis. The "real time" was based on the patient's reports of the awake and sleep time. The "fixed" time was 10:00 a.m. to 8:00 p.m. for the awake time and 24:00 to 06:00 a.m. for the sleep time. Two qualified neurologists have analyzed the sleep questionnaire. There were remarkable differences between the normal seep quality and the sleep quality on the ABPM day, in the following aspects : the number of patients who aroused (130 vs. 113, p< 0,05); frequency of arousal (2,4 ± 1,7 vs. 2,1 ± 1,3, p< 0,05); and the number of patients who snored (31 vs. 65, p< 0,05). There was a correlation between ABPM tolerance and the sleep quality (p< 0,05) and there was no statistic difference on bedtime, total sleep time and number of naps. 62 subjects (36.9%) had inadequate sleep by the questionnaire, although it did not have a statistic correlation between sleep quality and nocturnal BP fall (p> 0,05), both by "real and fixed" sleep time, p> 0,05. In conclusion, ABPM is responsable for sleep disorders in 1/3 of cases, and depends on ABPM tolerance, but it does not affect the nocturnal BP fall, both in "real or fixed" sleep time.pt_BR
dc.format.extent111f. : grafs., tabs. ; 30cm.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.relationDisponível em formato digitalpt_BR
dc.subjectPressão arterialpt_BR
dc.subjectSonopt_BR
dc.subjectTesespt_BR
dc.titleInfluência da qualidade do sono no descenso noturno da pressão arterialpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR


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