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    Hemorragia pulmonar de esforço e o desempenho de equinos PSI (Equus caballus) em corridas de galope no Jockey Club do Parana

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    D - MARISE EPPINGER.pdf (4.756Mb)
    Data
    1990
    Autor
    Eppinger, Marise
    Metadata
    Mostrar registro completo
    Resumo
    Devido à freqüente associação da hemorragia pulmonar de esforço (HPE) com o mau desempenho em corridas, este estudo buscou uma associação da HPE com o desempenho dos animais através da colocação nas corridas. O desempenho foi avaliado somente pela classificação de chegada na corrida, com o grupo vencedor (1° e 2°) representando cavalos de bom desempenho e o grupo perdedor (3° e "n") os de mau desempenho. Usando um endoscópio de fibra óptica, com 170 cm de comprimento útil de trabalho, examinou-se um grupo de 121 cavalos puro-sangue-inglês até 60 minutos após a corrida para detectar sinais de HPE. Os exames endoscópicos avançaram até a bifurcação traqueal. Encontrou-se 76,9% dos animais com HPE. Entretanto, não houve casos de epistaxe. Os resultados foram avaliados para analisar a incidência de HPE relacionada à idade e ao sexo do animal, distância da corrida, colocação, e condição da pista. A pista (areia) tinha três variações: seca, úmida ou molhada. A incidência da HPE foi maior na pista seca (82,2%) do que na úmida (75,0%) ou na molhada (60,0%) .Sabe-se que em pistas de areia a velocidade do animal é maior na condição de pista seca quando comparada à molhada. De acordo com os achados supomos que com o aumento da velocidade no exercício encontrava-se maior incidência de HPE. Neste caso, poder-se-ia demonstrar uma relação da velocidade com a freqüência de HPE. Não se encontrou associação significativa do sexo nem tão pouco idade do animal, ou distância da corrida, com a freqüência de HPE. Foram colhidas amostras de secreção traqueobronquial por aspiração endoscópica para exame citológico no intuito de encontrar macrófagos com hemosiderina intracitoplasmática. Estas células estiveram presentes em 64,4% dos aspirados traqueobronquiais. Por outro lado, naqueles animais com sangue na traquéia (HPE) e macrófagos com hemosiderina (siderófagos) no aspirado, a freqüência encontrada foi 84,3%. Apesar da presença dos siderófagos significar uma hemorragia ocorrida recentemente, não se encontrou associação significativa dos casos positivos para siderófagos e a colocação na corrida. Também investigou-se uma associação entre a freqüência bem como a severidade da HPE e a colocação do animal na corrida. Observou-se tanto a freqüência quanto a severidade da HPE significativamente mais altas no grupo perdedor, indicando que animais de mau desempenho tiveram maior incidência de HPE (65,5%) do que os de bom desempenho (34,4%). Ademais, os graus de maior severidade (I e II) da hemorragia pulmonar de esforço ocorreram com maior freqüência (61.2%) do que os graus (III e IV) de maior severidade (15,7%)
     
    Sem abstract
     
    URI
    https://hdl.handle.net/1884/48945
    Collections
    • Dissertações [527]

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