Mostrar registro simples

dc.contributor.advisorMagalhães, Marion Brepohl de, 1956-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Históriapt_BR
dc.creatorAbreu, José dos Santos dept_BR
dc.date.accessioned2025-02-10T15:47:35Z
dc.date.available2025-02-10T15:47:35Z
dc.date.issued2015pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/40919
dc.descriptionOrientadora : Profª Drª Marion Brepohl de Magalhãespt_BR
dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em História. Defesa: Curitiba, 28/08/2015pt_BR
dc.descriptionInclui referências : f. 174-178pt_BR
dc.description.abstractResumo: A pesquisa analisa a forma de atuação da polícia política paranaense na chamada Operação Pequeno Príncipe, ação repressiva ocorrida em 1978, em Curitiba, que visava a interdição de duas pré-escolas - Oficina e Oca - acusadas de doutrinar crianças de 1 a 6 anos de idade dentro de princípios marxistas e de servirem de fachada para atividades conspiratórias contra o governo. O trabalho demonstra que em seu combate aos opositores do regime, os órgãos repressivos desenvolveram ações apoiadas tanto na legalidade ditatorial como na clandestinidade, visando a produção do sentimento de medo, sendo que no primeiro caso, por meio de práticas que iam desde a vigilância sistemática e os aprisionamentos e, na ilegalidade, por meio das constantes ameaças e sequestros, agindo anonimamente e procurando acobertar-se sob o manto de grupos anticomunistas. Liderados pela Comissão de Justiça e Paz de Curitiba - Igreja Católica - setores da sociedade civil organizaram-se e denunciaram a violência policial recorrente na cidade. A imprensa acompanhou atentamente aqueles acontecimentos colaborando para que sua repercussão ajudasse a criar uma rede de solidariedade que pressionou as esferas superiores do governo a manifestarem-se e intervirem junto às autoridades locais responsáveis pelas prisões em Curitiba. Palavras chave: Poder, Ditadura, ideologia, Violência, Polícia Política, Comunismo, Resistência, Educação.pt_BR
dc.description.abstractAbstract: The research looks at the performance of Paraná political police in the call Operation Little Prince crackdown occurred in 1978 in Curitiba, which aimed to ban two preschools - Oficina and Oca - accused of indoctrinating children 1-6 years age within Marxist principles and facade serve to conspiratorial activities against the government. The work shows that in their fight against opponents of the regime, the repressive organs have developed actions supported both the dictatorial legality as in hiding in order to produce the feeling of fear, and the first case through practices ranging from routine surveillance and imprisonment, and the illegality, through constant threats and kidnappings, acting anonymously and seeking to cover up under the cloak of anticommunist groups. Led by the Commission of Justice and Peace Curitiba - Catholic Church - sectors of civil society is organized and the applicant denounced police violence in the city. The press has been closely following those events collaborating so that its impact would help create a network of solidarity that pushed the upper levels of government to speak out and intervene with local authorities responsible for prisons in Curitiba. Keywords: Power, Dictatorship, Ideology, Violence, Political Police, Communism, Resistance, Education.pt_BR
dc.format.extent181 p. : il., retrs.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.relationDisponível em formato digitalpt_BR
dc.subjectHistóriapt_BR
dc.subjectGoverno militar - Brasilpt_BR
dc.subjectBrasil - Política e governopt_BR
dc.subjectEducação - Regime militar - Censurapt_BR
dc.titleOperação Pequeno Príncipe : a ação da polícia política no combate à doutrinação comunista nas pré-escolas Oficina e Oca (Curitiba, 1978)pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR


Arquivos deste item

Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples