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dc.contributor.authorLima Junior, José Edwalto dept_BR
dc.contributor.otherTavares, Sérgio Fernando, 1960-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Tecnologia. Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civilpt_BR
dc.date.accessioned2021-07-12T19:56:20Z
dc.date.available2021-07-12T19:56:20Z
dc.date.issued2014pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/36584
dc.descriptionOrientador : Prof. Dr. Sérgio Fernando Tavarespt_BR
dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Tecnologia, Programa de Pós-Graduação em Construção Civil. Defesa: Curitiba, 15/04/2014pt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.descriptionArea de concentração : Ambiente construídopt_BR
dc.description.abstractResumo: As fachadas vegetais estão ganhando espaço na arquitetura contemporânea como tecnologias limpas, integradoras dos aspectos bióticos aos recursos tecnológicos nas edificações que buscam atributos de sustentabilidade. Uma nova tipologia, denominada de fachada viva, foi desenvolvida no início dos anos 1990 pelo botânico Patrick Blanc, ao estudar o comportamento de plantas em superfícies verticais. São estruturas compostas por caixas, mantas ou similares que ancoram as plantas paralelas às superfícies da parede. Sem o contato com o solo, as plantas são nutridas principalmente pela técnica da hidroponia. Este trabalho tem como objetivo avaliar a influência dos sistemas de fachadas vivas no desempenho térmico de paredes opacas no período de inverno em Curitiba, estação caracterizada pelas frequentes variações climáticas ao longo do dia. Para este estudo, foram utilizados o método da observação participante e do experimento em campo. O primeiro método analisou o desenvolvimento e a adaptação da planta Sphagneticola trilobata, conhecida popularmente como Vedélia. O segundo método mediu a umidade na cavidade e as temperaturas internas e externas em protótipos com e sem as fachadas vivas durante o período de inverno. Os resultados mostraram que as fachadas vivam reduziram as amplitudes térmicas no interior do protótipo em todas as faces, porém aumentou a umidade nas cavidades existentes nas faces Sul, Leste e Norte. Houve uma redução de até 23,3% na diferença das temperaturas de superfície externa e interna na fachada Norte, confirmando a hipótese de que são sistemas que podem contribuir significativamente para refrigeração do edifício em períodos quentes. Já na fachada Sul, onde prevaleceu sombra durante todo o período de medição, foi verificado que o efeito de retardar a perda do calor interno se perdeu em função do aumento da umidade na cavidade. Conclui-se por fim, que a planta escolhida teve dificuldades de adaptação, mesmo sendo uma espécie nativa da região e que o sistema de fachada viva se mostrou viável em relação ao uso de materiais alternativos para implantação, porém inviável sem a fertirrigação automatizada, levantando um questionamento sobre a sustentabilidade do mesmo. Palavras-chave: Fachadas vegetais; Jardim vertical; Sistemas de fachadas vivas; Desempenho térmico; Paredes opacas.pt_BR
dc.description.abstractAbstract: Façades Greenery are emerging in the contemporary architecture that integrate biotic aspects with technologies resources in buildings who wants sustainable attributes. The botanical Patrick Blanc, studying the plants behavior in vertical surfaces, developed a new typology, called living wall system, in the beginning the 90s. The living wall systems are consisted by boxes, felt or similar to support the plants parallel the wall surface. Without soil contact, the plants taken nourishment mainly by hydroponic technology. This work aims to evaluate the thermal performance of opaque walls with living wall system submitted in Curitiba climatic conditions during the wintertime, season characterized by frequent weather changes throughout the day. For this work, were chosen the observation participant method and the true experiment. The first method analyzed the development and the adaptation of plant Sphagneticola trilobata, popularly known by Vedélia. The second method measured the variables from thermal performance in prototypes with and without the living wall system, during the winter. The results showed that the living wall system decreased the thermal amplitudes inside the prototype in all faces, however increased the humidity into the cavity from South, East and North façades. There was a 23,3% reduction between the exterior and interior temperature difference at North façade, which confirming the hypothesis these systems can contribute significantly for the cooling effect on the building in hot period. Since in South façade, where there was shadow all measurement period, it noted that there was the heat loss effect according to the rising humidity in cavity. It concluded that the chosen plant had adaptation difficulty, even being a local native species and the living wall system proved feasible in relation to the use of alternative materials for deployment, however, the system showed impossible without automated fertirrigation, opening questions about your sustainability. Key-words: Façades greenery; Vertical garden; Living wall system; Thermal performance; Opaque walls.pt_BR
dc.format.extent128p. : il. algumas color., grafs., tabs.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.relationDisponível em formato digitalpt_BR
dc.subjectDissertaçõespt_BR
dc.subjectEngenharia Civilpt_BR
dc.subjectTesespt_BR
dc.subjectFachadaspt_BR
dc.subjectArquitetura - Aspectos ambientaispt_BR
dc.titleAvaliação da influência de um sistema de fachada viva : o estudo de caso da planta Sphagneticola trilobata em condições de inverno de Curitibapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR


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