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dc.contributor.advisorFogaça, Francisco Carlos, 1957-pt_BR
dc.contributor.authorCampos, Ana Raquel Fialho Ferreirapt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Letraspt_BR
dc.date.accessioned2020-05-15T18:24:36Z
dc.date.available2020-05-15T18:24:36Z
dc.date.issued2014pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/36116
dc.descriptionOrientador : Prof. Dr. Francisco C. Fogaçapt_BR
dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Letras. Defesa: Curitiba, 05/02/2014pt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractResumo: Frequentemente, a participação, o engajamento e o interesse dos alunos são o centro da atenção de diretores e coordenadores de escolas de idiomas. Facilmente encontramos publicações a respeito do ensino de língua inglesa para crianças e para adultos, contudo, percebo um gap em relação a publicações sobre ensino de inglês para adolescentes e pré-adolescentes que apresentem estratégias que promovam a participação e o interesse dessa faixa etária. Esta pesquisa tem como objetivo investigar as possibilidades de uso das ferramentas cognitivas da Educação Imaginativa proposta por Kieran Egan e baseada em Vygotsky, para tornar o ensino mais efetivo, aumentando a participação e o envolvimento dos alunos e produzindo um maior resultado de aprendizagem. As seis ferramentas cognitivas usadas nessa pesquisa foram: narrativa, associação com o heróico, extremos e limites da realidade, admiração e encanto, coleções e hobbies, bem como revolta e idealismo. As perguntas norteadoras desta pesquisa são: 1. Como as professoras perceberam a participação e o engajamento dos alunos nas atividades utilizando as ferramentas cognitivas? Houve um aumento de interesse por parte dos alunos visível às professoras? 2. Conforme a percepção das professoras, os alunos tiveram a oportunidade de usar a imaginação e a criatividade nas atividades propostas? 3. De acordo com as percepções das professoras, os objetivos de aprendizagem linguística foram alcançados? Essa pesquisa está situada na área de Linguística Aplicada, voltada para o ensino de inglês como língua estrangeira no contexto de escolas de idiomas. Este texto procura articular as ideias de Vygotsky (1978, 2005) e Lantolf (1994, 2004, 2006) relacionadas ao desenvolvimento e aprendizagem e a proposta de Egan (1986, 2001, 2002) sobre a Educação Imaginativa. Esta pesquisa está caracterizada como uma pesquisa qualitativo-interpretativista (BORTONI-RICARDO, 2008) que segue os princípios da Prática Exploratória (ALLWRIGHT, 1997, 2001; MILLER, 2012). A pesquisa se deu em um centro binacional cujo foco é o ensino de língua inglesa. Essa instituição está localizada em uma cidade do centro oeste do Paraná e possui em torno de 700 alunos de diversas idades, de classe média a média alta. O foco esteve sobre as percepções de 4 professoras dentro do curso Teens, o qual abrange a faixa etária de 9 a 12 anos e do qual sou coordenadora. As professoras participantes tem entre 20 e 35 anos e seus planejamentos, discussões, e respostas a um questionário foram os instrumentos geradores de dados desse estudo. Os resultados obtidos revelam que a proposta da Educação Imaginativa requer uma flexibilidade em relação ao tempo e ao uso da língua materna em sala de aula. No entanto, de acordo com as percepções das professoras, as ferramentas cognitivas propostas por Kieran Egan contribuem para um maior envolvimento e interesse dos alunos nos assuntos tratados em sala de aula. Percebo que além de analisar as possibilidades de uso das ferramentas de Egan para o ensino de inglês para pré-adolescentes, esse trabalho contribui para o entendimento da inclusão de uma pesquisa acadêmica no contexto de escolas de idiomas.pt_BR
dc.description.abstractAbstract: Frequently, students? participation, commitment and interest are the focus of board of directors and coordinators of language schools. Articles about teaching kids and adults are easily found, however, I see a gap regarding techniques of teaching of adolescents that present strategies that foster students? participation and interest. This research aims at investigating the possibilities of using the cognitive tools of Imaginative Education proposed by Kieran Egan based on Vygotsky, to make teaching effective, increasing students? participation and involvement, and producing a better learning result. The six cognitive tools that were used in this research were: narrative structure, association with the heroic, extremes and limits of reality, wonder, collections and hobbies, and revolt and idealism. The research questions were: 1. How did the teachers understand students? participation and commitment to the activities using the cognitive tools? Was there an increase of interest by the students that was noticeable by the teachers? 2. According to the teachers? perceptions, did the students have the opportunity to use their imagination and creativity in the activities that were proposed? 3. Under the teachers? perceptions, were the linguistic learning objectives achieved? This study is under Applied Linguistics, focused on teaching English as a foreign language in a language school scenario. This text aims at articulating Vygotsky?s (1978, 2005) and Lantolf (1994, 2004, 2006) ideas related to development and learning, and Egan?s proposal about Imaginative Education (1986, 2001, 2002). This research is characterized as qualitative-interpretivism (BORTONI-RICARDO, 2008) that follows the principles of the Exploratory Practice (ALLWRIGHT, 1997, 2001; MILLER, 2012). The research was conducted in a binational center in which the focus in on English language. This institution is located in the mid-west region of Paraná state, Brazil, and has around 700 students of several ages, middle and upper class. The attention was over the perceptions of 4 teachers that are part of the Teens course, students from 9 to 12 years old, and of which I am the coordinator. The teachers are from 20 to 35 years old and their planning, discussions, and answers to a questionnaire were the data generators to the present study. The obtained results reveal that Imaginative Education requires flexibility related to time and to the use of mother language in the classroom. However, according to the teachers? perceptions, Egan?s cognitive tools contribute to a higher level of involvement and interest of the students about the topics covered in class. I understand that besides analyzing the possibilities of using Egan?s tools to teach English to teenagers, this study contributes to the understanding of applying an academic research in the language schools scenario.pt_BR
dc.format.extent108f. : il., tabs, grafs.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.relationDisponível em formato digitalpt_BR
dc.subjectDissertaçõespt_BR
dc.subjectLíngua inglesa - Estudo e ensinopt_BR
dc.subjectEscolas de idiomaspt_BR
dc.subjectLíngua - Estudo e ensinopt_BR
dc.subjectLetraspt_BR
dc.titlePossibilidades de uso das ferramentas cognitivas propostas por Kieran Egan no ensino de língua inglesa para pré-adolescentespt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR


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