Mostrar registro simples

dc.contributor.authorBraga Junior, Antonio Djalma, 1984-pt_BR
dc.contributor.otherFigueiredo, Vinicius de, 1965-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Filosofiapt_BR
dc.date.accessioned2020-10-01T21:07:45Z
dc.date.available2020-10-01T21:07:45Z
dc.date.issued2014pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/35849
dc.descriptionOrientador : Prof. Dr. Vinicius B. de Figueiredopt_BR
dc.descriptionDissertaçao (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia. Defesa: Curitiba, 16/05/2014pt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.descriptionÁrea de concentração: Filosofiapt_BR
dc.description.abstractResumo: Na Crítica da Razão Pura, Kant procura estabelecer os fundamentos e os limites da nossa razão dentro do processo de conhecimento da natureza através da compreensão de como a nossa faculdade do entendimento funciona. Mas o seu sistema deixa de satisfazer as exigências da razão no seu sentido prático puro. Deste modo, Kant procura através da segunda Crítica – a Crítica da Razão Prática – desenvolver o uso da faculdade da razão no seu sentido prático procurando demonstrar como, através da liberdade, podemos criar leis morais que servem de ideal para a nossa ação sensível. Diante deste panorama, Kant redigiu em 1790 a sua terceira Crítica – a Crítica do Juízo – na qual procura descrever como funciona a nossa faculdade de julgar, servindo de meio termo entre a faculdade do entendimento e a faculdade da razão. O presente trabalho procurará compreender e contextualizar a necessidade de uma transição (Übergang) entre estes dois domínios heterogêneos criado pelo filósofo alemão em suas duas primeiras Críticas, a saber, entre Liberdade e Natureza, para em seguida analisar como é possível esta transição na última Crítica kantiana, a partir da tese do simbolismo, do conceito de finalidade e da função dos juízos de gosto no pensamento de Kant.pt_BR
dc.description.abstractAbstract: In the Critique of Pure Reason, Kant seeks to establish the grounds and limits of our reason in the process of knowledge of nature through of clarification of how our faculty of understanding works. However, your system fails to meet the demands of reason in its pure practicality. Thus, Kant seeks through the second Critique - Critique of Practical Reason - develop the use of the faculty of reason in its practical sense and seeks to demonstrate how, through freedom, we can create moral laws that serve as ideal for our sensitive action. Facing this scenario, Kant wrote in 1790 his third Critique - Critique of judgment - in which attempts to describe how works our faculty of judging, which serves as a middle ground between the faculty of understanding and the faculty of reason. This paper will seek to understand and contextualize the need for a transition (Übergang) between these two heterogeneous domains created by the German philosopher in his first two Critiques, namely, between Liberty and Nature, and then to analyze how this transition is possible in the last Kantian Critique, as from the theory of symbolism, the concept of purpose and of the function of judgments of taste in Kant's thought.pt_BR
dc.format.extent76 f.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectKant, Immanuel, 1724-1804 - Crítica e interpretaçãopt_BR
dc.subjectFilosofia da naturezapt_BR
dc.subjectLiberdadept_BR
dc.subjectSimbolismopt_BR
dc.subjectFilosofiapt_BR
dc.titleA possibilidade de uma transição (Ubergang) entre liberdade e natureza na terceira Crítica de Kantpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR


Arquivos deste item

Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples