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    Diversification and microendemism in montane refugia from the Brazilian atlantic forest

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    R - D - CARINA RAUEN FIRKOWSKI.pdf (69.59Mb)
    Data
    2014
    Autor
    Firkowski, Carina Rauen
    Metadata
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    Resumo
    Resumo: O estudo de padrões de diversidade e distribuição de espécies contribui para uma melhor compreensão da história evolutiva da Floresta Atlântica (FA) e dos mecanismos e processos responsáveis por gerar e moldar os padrões atualmente observados. Estudos baseados em espécies distribuídas em regiões de baixa altitude encontram suporte para instabilidade climática no sul da FA, com apenas recente expansão populacional a partir de refúgios climáticos presentes no sudeste da FA durante o Pleistoceno. Em contraste, evidências sugerem que as implicações das flutuações climáticas ao longo do passado evolutivo recente foram consideravelmente diferentes para espécies em regiões montanas da FA. A presente dissertação tem como objetivo investigar a diversidade dos anuros Melanophryniscus (Bufonidae) e Brachycephalus (Brachycephalidae), como modelo para compreender as dinâmicas evolutivas de especiação e endemismo em ambientes montanos no sul da FA. Dados genéticos compreendem fragmentos de seis genes: os mitocondriais 16S, citocromo b e ND2 e os nucleares !-fibrinogênio, tirosinase e RPL. Através de abordagem Bayesiana, inferimos as relações filogenéticas entre as populações amostradas, delimitando espécies e estimando tempos de divergência. Os resultados obtidos contribuem com 14 espécies de Melanophryniscus e 21 espécies de Brachycephalus, delimitadas e resolvidas filogeneticamente. Ambos os gêneros constituem clados que seguem padrão geográfico de diversificação. Datação para os clado montano de Melanophryniscus e Brachycephalus foi estimada em aproximadamente 3,5 e 4,5 milhões de anos, respectivamente. A divergência nas espécies atuais foi datada em 400-600 mil anos. Em resposta a pressões climáticas, populações ancestrais antes contínuas teriam se fragmentado, possibilitando evolução de novas espécies através de especiação alopátrica. A migração altitudinal é proposta como estratégia desses anuros para sobrevivência ao longo das flutuações climáticas do Pleistoceno, também contribuindo para o elevado grau de endemismo observado.
    URI
    http://hdl.handle.net/1884/35527
    Collections
    • Dissertações [212]

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