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dc.contributor.advisorDalsenter, Paulo Roberto, 1963-pt_BR
dc.contributor.authorGomes, Carolinept_BR
dc.contributor.otherLourenço, Emerson Luiz Botelhopt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Farmacologiapt_BR
dc.date.accessioned2018-07-05T18:50:34Z
dc.date.available2018-07-05T18:50:34Z
dc.date.issued2012pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/35009
dc.descriptionOrientador: Prof. Dr. Paulo Roberto Dalsenterpt_BR
dc.descriptionCoorientador: Prof. Dr. Emerson Luiz Botelho Lourençopt_BR
dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Farmacologia. Defesa: Curitiba, 24/12/2012pt_BR
dc.descriptionBibliografia: fls. 57-73pt_BR
dc.description.abstractResumo: O uso popular de plantas medicinais é amplamente difundido no mundo, onde várias plantas são utilizadas para o tratamento de inúmeras doenças, como câncer, asma, diabetes, distúrbios gastrointestinais, desordens cardiovasculares, entre outras. A espécie Tropaeolum majus L. é uma importante planta medicinal, nativa dos Andes da América do Sul, distribuída mundialmente, sendo conhecida popularmente no Brasil como chaguinha, capuchina e nastúrcio. As folhas desta planta são utilizadas na medicina tradicional para o tratamento de desordens cardiovasculares, infecções do trato urinário, asma e constipação. Suas folhas e flores também são consumidas pela população na forma de saladas, apresentando um sabor picante semelhante ao do agrião. Estudos com o extrato hidroetanólico das folhas de T. majus demonstraram atividade diurética, anti-inflamatória e anti-hipertensiva, evidenciando seu potencial terapêutico e apoiando alguns de seus usos populares. Porém, não há estudos toxicológicos sobre o seu uso prolongado. Deste modo, o objetivo do presente trabalho foi avaliar a toxicidade oral pré-clínica após doses repetidas do extrato bruto hidroetanólico liofilizado obtido das folhas de T. majus em ratos Wistar. Para isso três doses do extrato hidroetanólico de T. majus (75, 375 e 750 mg/kg) ou veículo (água destilada) foram administrados durante 28 dias por via oral, em ratos Wistar machos e fêmeas. Os animais foram pesados diariamente e sinais clínicos de toxicidade sistêmica foram avaliados durante os experimentos. Um dia após o último tratamento os animais foram eutanasiados. Foi procedida a coleta de sangue para análises hematológicas e bioquímicas, e posteriormente, foram removidos os órgãos para determinação do peso relativo e análise histopatológica. Não foram observados sinais clínicos de toxicidade ou morte relacionada com os tratamentos. Não foram observadas alterações significativas no ganho de peso corporal, parâmetros hematológicos, parâmetros bioquímicos séricos, peso relativo e análise histopatológica de fígado, rins e baço. Os resultados obtidos neste trabalho demonstram ausência de toxicidade oral após doses repetidas durante 28 dias do extrato hidroetanólico de T. majus em ratos Wistar nas doses utilizadas. Entretanto, outros estudos são necessários para uma completa avaliação da segurança desta planta, como estudos de toxicidade oral após doses repetidas por 90 dias, estudos de genotoxicidade e carcinogenicidade.pt_BR
dc.description.abstractAbstract: The popular use of medicinal plants is widely known around the world, and several plants are used for the treatment of diseases as cancer, asthma, diabetes, gastrointestinal and cardiovascular disorders, among others. The species Tropaeolum majus L. is an important medicinal plant, native from the Andes in South America, worldly distributed, popularly known in Brazil as chaguinha, capuchinha and nastúrcio. The leaves are mainly used in traditional medicine for the treatment of heart disorders, urinary tract infections, asthma and constipation. Its leaves and flowers are also used by the population as salads, presenting a bitter flavor, similar to cress. Studies with the hydroethanolic extract of the leaves of T. majus showed diuretic, anti-inflammatory and anti-hypertensive activities, demonstrating its therapeutic potential and supporting some of its popular uses. However there are no toxicological studies about its chronic use. Therefore, the objective of the present study was to evaluate the pre-clinical oral toxicity after repeated doses of the lyophilized hydroethanolic extract obtained from the leaves of T. majus in Wistar rats. Three doses of the hydroethanolic extract of T. majus (75, 375 and 750 mg/kg) or vehicle (distillate water) were orally administered to male and female Wistar rats for 28 days. The animals were weighted daily and clinical signs of systemic toxicity were evaluated during the experiments. One day after the last treatment the animals were killed, blood was collected for the hematological and biochemical analysis, and later, organs were removed to determinate the relative weight and histopathological analysis. No signs of toxicity or death related to the treatment were observed. There were also no significant changes in body weight gain, hematological or biochemical parameters, relative organ weight and histopathological analysis of the liver, kidneys and spleen. The results gathered in this study show the absence of oral toxicity after repeated doses during 28 days of the hydroethanolic extract of T. majus in Wistar rats in the doses used. However, other studies are necessary for a complete evaluation of the safety of this plant, as oral toxicity studies after repeated doses during 90 days, and genotoxicity and carcinogenicity studies.pt_BR
dc.format.extent73f. : il., grafs.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.relationDisponível em formato digitalpt_BR
dc.subjectTesespt_BR
dc.subjectTropeolacea - Toxicidadept_BR
dc.subjectFarmacologiapt_BR
dc.titleToxicidade subcrônica (28 dias) de Tropaeolum Majus L. em ratospt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR


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