dc.contributor.advisor | Torres, Luiz Fernando Bleggi, 1956- | pt_BR |
dc.contributor.other | Kanegusuku, Marilu Stimamiglio, 1953- | pt_BR |
dc.contributor.other | Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciências da Saúde | pt_BR |
dc.creator | Antoniuk, Sérgio Antônio | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2022-11-25T19:20:57Z | |
dc.date.available | 2022-11-25T19:20:57Z | |
dc.date.issued | 1989 | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://hdl.handle.net/1884/35006 | |
dc.description | Orientador: Luis Fernando B. Torres | pt_BR |
dc.description | Co-orientador: Marilu Kanegusuku | pt_BR |
dc.description | Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Parana, Setor de Ciencias da Saude | pt_BR |
dc.description.abstract | Resumo: Foram realizadas 220 ultra-sonografias intracranianas em 100 recém-nascidos prematuros e de termo, utilizando apare lhos de Modo B. Oitenta pacientes foram estudados em vida e 20 após o óbito. Características morfológicas e morfométricas foram descritas, através do estudo de 8 planos coronais, 3 sagitais e 2 axiais. Os estudos pós-morte foram comparados com os respectivos cortes anatômicos. A ultra-sonografia intracraniana foi um exame simples de ser realizado, tecnicamente fácil, relativamente de baixo custo e sem radiações ionizantes. As estruturas mais evidentes foram o sistema ventricular, particularmente os ventrículos laterais anaecogênicos, em contraste com os vasos, plexo coroide, ossos e cerebelo hiperecogênicos. O parênquima cerebral e gânglios da base apresentaram-se ao exame com ecogenicidade intermediaria entre estas estruturas. As cisternas, exceto a cisterna magna, anaecogênica, apresentaram alta ecogenicidade pela presença dos vasos no seu interior. O sulco caudo-talâmico separando o caudado e o tálamo foi importante ponto de referência utilizado para identificação das hemorragias. Entre as variações normais foram identificadas áreas hiperecogênicas periventriculares, na área do centro semi-oval e radiações ópticas, cavidade do septo pelucído e o "cavum vergae" e dilatação do corno occipital do ventrículo lateral. Os ventrículos laterais foram mensurados nos planos coronais e sagitais e as suas medidas permaneceram constantes em relação a idade gestacional com uma variação media de 2,0 a 2,7 mm. A avaliação do 3º ventrículo foi muito laboriosa com variações importantes devido à dificuldade de sua identificação. Os índices ventricular e biventricular apresentaram medidas significativamente maiores em relação com a idade gestacional representando o crescimento dos hemisférios cerebrais e não a medida real do ventrículo lateral. A relação ventricular (índice ventricular/hemisfério cerebral) manteve-se sem diferença significativa a cada idade gestacional e foram considerados como limites normais os valores abaixo daqueles correspondentes a + 2 DP que variou entre 0.35 a 0.48. A ultrassonografia intracraniana pode ser considerada como normal quando obedecer os critérios avaliados no estudo incluindo tamanho ventricular inferior a + 2 DP, presença de imagens ecogênicas normais, posição e tamanho das estruturas anatômicas compatíveis com a normalidade estabelecida e pulsatibilidade normal dos vasos e plexo coróide. | pt_BR |
dc.format.extent | 152f. : il., tabs. ; 30 cm. | pt_BR |
dc.format.mimetype | application/pdf | pt_BR |
dc.language | Português | pt_BR |
dc.relation | Disponível em formato digital. | pt_BR |
dc.subject | Cranio - Recem-nascido | pt_BR |
dc.subject | Recem-nascido - Ultrassonografia | pt_BR |
dc.subject | Teses | pt_BR |
dc.title | Ultra-sonografia intracraniana : aspectos morfológicos e morfométricos normais em recém-nascidos prematuros e de termo | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |