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dc.contributor.advisorFernandes, Luiz Cláudio, 1960-pt_BR
dc.contributor.authorNogata, Claudiapt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Biologia Celular e Molecularpt_BR
dc.date.accessioned2018-04-20T19:18:08Z
dc.date.available2018-04-20T19:18:08Z
dc.date.issued2004pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1884/33454
dc.descriptionOrientadora : Luiz Claudio Fernandespt_BR
dc.descriptionDissertaçao (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciencias Biológicas, Programa de Pós-Graduaçao em Biologia Celular e Molecular. Defesa: Curitiba, 2005pt_BR
dc.descriptionInclui bibliografiapt_BR
dc.descriptionÁrea de concentraçao: Fisiologiapt_BR
dc.description.abstractOs linfócitos e macrófagos são capazes de sintetizar, exportar e transferir lipídios entre si constituindo um mecanismo de sinalização entre células do sistema imunitário. As células leucocitárias também transferem lipídios para enterócitos e ilhotas de Langerhans, desempenhando papel importante na modulação da funcionalidade destes tecidos. Pela primeira vez na literatura, nosso grupo mostrou que a transferência lipídica também ocorria entre células do sistema munitário, no caso os linfócitos, e a musculatura esquelética (ME) constituindo em fonte adicional de ácidos graxos (AG). Não havia, ainda, na literatura nenhum trabalho que tenha investigado este fenômeno de transferência lipídica em situações patológicas. Visto que os linfócitos são capazes de transferir AG também para o ME, nos propomos a investigar este perfil de transferência lipídica em animais diabetizados com aloxana. Após a cultura dos linfócitos na presença dos AG radiomarcados durante 6 horas, seguida de coincubação com o ME, nossos resultados demonstram que o [14C]-ácido araquidônico (AA) é o que tem maior taxa de incorporação pelos linfócitos e transferência deste para o ME, tanto de ratos saudáveis quanto diabéticos, quando comparado com os outros AG. Os linfócitos de ratos diabéticos têm menor taxa de incorporação de [14C]-ácidos araquidônico, oléico (AO), linoléico (AL) e palmítico (AP), quando comparado com o controle. Entretanto, a taxa de transferência para o ME foi a mesma. Na situação de diabetes, o fracionamento dos AG provenientes dos AA e [14C]-AL no ME é desviada da fração fosfolipídica para as outras frações, principalmente TAG. Diferentemente, a maior parte do AG proveniente do [14C]-AO é incorporada em fosfolipídios (FL). Talvez, estes resultados possam ser atribuídos à ausência da insulina, uma vez que, no modelo de diabetes estudado (DM tipo I induzido por aloxana), este hormônio está ausente. O aporte de AG fornecido pelos linfócitos poderia ser um mecanismo importante para modular a função da musculatura esquelética, além de fornecer substrato energético, principalmente durante o exercício físico prolongado e também em situações patológicas como diabetespt_BR
dc.description.abstractLymphocytes and macrophages are able to synthesize, export and transfer lipids among them and this can constitute a mechanism of signaling between the cells of the immune system. Leukocytes also can transfer lipids to enterocytes and Islet of Langerhans playing a key role in the modulation of these cells. Our group was the first one to show that lymphocytes were able to transfer fatty acids to skeletal muscle, which could be an additional source of fatty acids. There is no report on this subject in pathological situation. The goal of this work was to investigate the profile of lipid transfer from leukocytes to skeletal muscle from rats made insulin deficient by aloxan. Lymphocytes were cultivated during 6 hours in the presence of labeled radiochemical fatty acids and co-incubated during 3 hours with soleus skeletal muscle. [14C]-Arachidonic acid (AA) was the most incorporated by lymphocytes and also the most transfered to skeletal muscle considering health and diabetic state, when compared to the others fatty acids. Lymphocytes from diabetic rats have lower incorporation rate of AA, oleic acid (OA), linoleic acid (LA) and palmitic acid (PA), when compared to control. However, the rate of fatty acid transfer to skeletal muscle was the same. In the diabetic state, fatty acid from AA and LA in the skeletal muscle were incorporated mainly in triacylglycerol. AO was incorporated mainly in phospholipids. These results can be explained, perhaps, by the absence of insulin in these animals. Our results suggest that the fatty acid suplied by the lymphocytes to the skeletal muscle can be na important mechanism to modulate its function, beside its role as na energy substrate in particular during intense and long exercises as well as in pathological conditions such as diabetes.pt_BR
dc.format.extent53f. : il. algumas color.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.relationDisponível em formato digitalpt_BR
dc.subjectTesespt_BR
dc.subjectFisiologiapt_BR
dc.subjectÁcidos graxospt_BR
dc.subjectLinfocitospt_BR
dc.subjectCitologia e biologia celularpt_BR
dc.subjectBiologia molecularpt_BR
dc.titleEstudo da transferencia lipídica de linfócitos para o tecido muscular esquelético de rato diabético in vitropt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR


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