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dc.contributor.advisorSilva, Adelaide Hercília Pescatori, 1971-pt_BR
dc.contributor.otherKluge, Denise Cristina, 1975-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Letraspt_BR
dc.creatorBecker, Marcia Reginapt_BR
dc.date.accessioned2024-12-19T16:13:57Z
dc.date.available2024-12-19T16:13:57Z
dc.date.issued2013pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/32270
dc.descriptionOrientadora: Profa. Dra. Adelaide Hercília Pescatori Silvapt_BR
dc.descriptionCo-Orientadora: Profa. Dra. Denise Cristina Klugept_BR
dc.descriptionTese (doutorado) - Universidade Federal do Parana, Setor de Ciências Humanas, Letras e Artes, Programa de Pós-Graduação em Letras. Defesa: Curitiba, 12/06/2013pt_BR
dc.descriptionBibliografia: fls. 205-211pt_BR
dc.description.abstractResumo: No contexto de mundo globalizado, a língua inglesa se sobressai como a língua das interações. Como falantes que possuem o inglês como língua materna são já minoria, a grande maioria trará para o inglês características próprias de sua primeira língua. A expressão latina que tem sido usada e definida como a melhor para nomear esse inglês do novo milênio é "inglês como lingua franca", ELF, cujo objetivo principal é ser mutuamente inteligível entre seus falantes de diferentes nacionalidades. Este trabalho de pesquisa apresenta resultados de estudos de inteligibilidade entre falantes de português brasileiro que também falam inglês, os ouvintes, e falantes de inglês de quatro diferentes nacionalidades: alemães, americanos, chineses e japoneses, escolhidos por serem de países com os quais o Brasil mantém o maior volume de relações comerciais, e com os quais a língua inglesa provavelmente será usada nas transações. Foram dois falantes de cada um desses grupos de produção, um homem e uma mulher, que liam um mesmo texto retirado do Speech Accent Archive, George Mason University. Os testes de percepção da inteligibilidade foram conduzidos com dez ouvintes para cada um desses falantes, totalizando 80, todos alunos de Letras, que transcreviam ortograficamente o que ouviam. Como o objetivo deste trabalho foi determinar quais grupos de produção se mostravam mais inteligíveis para ouvintes brasileiros, os dados foram também tratados estatisticamente. Concluiu-se que a inteligibilidade de alemães, americanos e chineses foi independente de sua nacionalidade, e consequentemente, de eventuais características de sua língua materna que traziam para o inglês. O grupo de japoneses apresentou os índices mais baixos de inteligibilidade para os ouvintes brasileiros. As consoantes e os encontros consonantais mostraram-se fundamentais para a inteligibilidade, conforme apregoa o Lingua Franca Core. Também aspectos relacionados à frequência de uso de item pareceram ter tido um papel determinante na inteligibilidade: palavras pouco frequentes foram também pouco inteligíveis.pt_BR
dc.description.abstractAbstract: In the context of a globalized world, English stands out as the language for interaction. Since speakers of English as a native language are already a minority, the great majority will carry characteristics of their mother tongue into their English. The Latin expression used and considered to be the best to describe this English of the new millennium is "English as a Lingua Franca", ELF, the main aim of which is to enable speakers of different nationalities to be mutually intelligible. This study shows results of research into intelligibility between native speakers of Brazilian Portuguese who also speak English (the listeners) and speakers of English of four different nationalities: German, American, Chinese and Japanese, chosen as being from countries which are major trading partners with Brazil, and with whom English is likely to be used as a lingua franca in business interactions. There were two speakers from each of the above-mentioned groups, a man and a woman, who all read the same text taken from the Speech Accent Archive, George Mason University. The texts of perception of intelligibility were carried out with ten listeners for each of the speakers, a total of eighty, all students of Language (Letras), who transcribed orthographically what they heard. As the main objective of this study was to determine which production groups were the most intelligible to Brazilian listeners, data were treated statistically. The results showed that the intelligibility of Germans, Americans and Chinese was independent of the speakers' nationality, and consequently of any characteristics that might have been carried into English from their mother tongues, whereas the Japanese group showed the lowest intelligibility scores to the Brazilian listeners. Consonants and consonant clusters appeared to be fundamental for intelligibility, according to the Lingua Franca Core. Aspects related to the frequency of use of tokens also seemed to play an important role: less frequent words were the least intelligible.pt_BR
dc.format.extent256f. : il. [algumas color.], grafs., tabs.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.relationDisponível em formato digitalpt_BR
dc.subjectTesespt_BR
dc.subjectLíngua inglesa - Estudo e ensinopt_BR
dc.subjectFala - Inteligibilidadept_BR
dc.subjectLínguas modernas - Inteligibilidade mútuapt_BR
dc.subjectLetraspt_BR
dc.titleInteligibilidade da língua inglesa sob o paradigma de lingua franca : percepção de discursos de falantes de diferentes L1s por brasileirospt_BR
dc.typeTesept_BR


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