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    Clorófitas monostromáticas (Ulotrichales) do Atlântico Sul e Península Antártica

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    R - D - JULIANE BERNARDI.pdf (1.184Mb)
    Data
    2013-11-27
    Autor
    Bernardi, Juliane
    Metadata
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    Resumo
    Resumo: As macroalgas marinhas habitam ambientes dinâmicos, com condições físicas e químicas variáveis levando-as a desenvolver várias estratégias de defesa através da síntese de compostos químicos. Estes compostos, chamados de produtos naturais, têm sido amplamente estudados nas últimas décadas, através do isolamento, caracterização e testes de bioatividade de compostos bactericidas, anti-fúngicos, fotoprotetores, anti-herbivoria, anti-incrustação e de ação antioxidante. Clorófitas monostromáticas da ordem Ulotrichales, um grupo de macroalgas verdes alvo de indústrias cosméticas e de fármacos, foram analisadas morfologicamente e quimicamente visando realizar uma varredura de antioxidantes. Este trabalho utilizou material biológico proveniente da Ilha Rei George (Península Antártica) e do Atlântico Sul (Chile, Uruguai e Paraná). As espécies analisadas morfologicamente foram: Gayralia brasiliensis (Pellizzari, M.C. Oliveira et N.S. Yokoya), Gayralia oxysperma (Kützing) K. L. Vinogradova ex Scagel et al., Protomonostroma undulatum (Wittrock) K. L. Vinogradova; Monostroma hariotii Gain, e Protomonostroma sp. Para tal, foram avaliados os seguintes caracteres anatômicos: modo de fixação, dimensões e formatos das células, espessura do lúmen celular, forma e localização dos pirenóides e espessura do talo. A ação antioxidante foi testada através do método de inibição do radical DPPH (2,2-difenilpicrilidrazila radical livre), e pela quantificação de substâncias que possuem ação antioxidante (compostos fenólicos, flavonóides e carotenóides totais). Dentre as espécies analisadas Protomonostroma sp. foi a que apresentou maior potencial antioxidante pelo método do DPPH (77,9%) e maior concentração de compostos fenólicos por grama de biomassa seca (176,07 ?g EAG/g). Esta espécie foi coletada na Ilha Rei George, Península Antártica, e seu potencial antioxidante pode estar relacionado à alta incidência de raios UV nesta região, condição que exige mecanismos de defesa eficazes dos organismos fotossintetizantes para sobreviver em altas latitudes.
    URI
    http://hdl.handle.net/1884/31784
    Collections
    • Dissertações [139]

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