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dc.contributor.advisorSilva, Sergio Gregorio dapt_BR
dc.contributor.authorPereira, Julimar Luizpt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Educação Físicapt_BR
dc.date.accessioned2018-02-08T14:50:32Z
dc.date.available2018-02-08T14:50:32Z
dc.date.issued2013pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1884/31743
dc.descriptionOrientador : Prof. Dr. Sérgio Gregório da Silvapt_BR
dc.descriptionTese (doutorado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciencias Biológicas, Programa de Pós-Graduaçao em Educaçao Física. Defesa: Curitiba, 28/06/2013pt_BR
dc.descriptionBibliografia: f. 132-145pt_BR
dc.descriptionÁrea de concentraçao: Exercício e esportept_BR
dc.descriptionLinha de pesquisa: Desempenho esportivopt_BR
dc.description.abstractResumo: O objetivo deste estudo foi verificar o efeito de diferentes intervalos de recuperação no desempenho em testes de RSA para futebolistas. Vinte e nove futebolistas sub-17 (16,0 ± ,55 anos; 1,74 ± 6,5 m; 68,9 ± 7,4 kg; 55,1 ± 2,7 ml.kg.min-1) realizaram o teste de 10x30 metros com quatro intervalos entre os sprints: 10, 20, 30 e 60 segundos com espaço de uma semana entre cada testagem. Previamente os atletas ainda realizaram testes de velocidade em 10 e 30 metros, salto vertical, VO2max e avaliação da composição corporal. Aplicação do teste multivariado de Wilks Lambda apontou diferenças significativas na médias observadas a partir do segundo sprint entre os intervalos de 10 e 20 segundos para 30 e 60 segundos (p?0,000; ?=,514; F=8,211); diferenças mais significativas foram observadas a partir do terceiro sprint entre todos os intervalos (p?0,000; ?=,143; F=52,047). Correlação de Pearson identificou correlação entre as variáveis da RSA (tempo médio, potência média e máxima) e velocidade nos 10 e 30m e salto vertical em todos os intervalos. Os desempenhos nos quatro testes apresentaram correlação entre si. O maior tempo médio (4,51 ± ,16 segundos, ?= ,068, F=119,05) e o maior índice de fadiga (23,7 ± 7,6%) foram observados no intervalo de 10 segundos. A maior potência (15,05 ± 1,51 w.kg-1) a melhor média de potência (13,72 ± 1,15 w.kg-1) e o menor índice de fadiga (5,4 ± 1,6 %) foram observadas no intervalo de 60 segundos. Esses dados sugerem que há um forte impacto do intervalo de recuperação no teste 10x30m, com comportamentos distintos entre as variáveis observadas nos testes de RSA. Enquanto no intervalo de 10 segundos, quedas superiores a 10% no desempenho podem ser observadas logo após o segundo sprint; no intervalo de 60 segundos essa situação não ocorre. Concluimos afirmando que intervalos mais curtos entre os sprints repetidos limitam a potência observada nos testes de RSA e apresentam fadiga mais intensa, provavelmente em função da acidose metabólica ou pela depleção dos substratos energéticos envolvidos nos processos de predominância anaeróbia.pt_BR
dc.description.abstractAbstract: The aim of this study was to investigate the effect of different rest intervals on performance in tests for RSA in soccer players. Twenty-nine players under-17 (16.0 ± 55 years; 1.74 ± 6.5 m, 68.9 ± 7.4 kg, 55.1 ± 2.7 ml.kg.min-1) performed testing with four 10x30m intervals between sprints 10, 20, 30 and 60 seconds, with one week between each test. Previously athletes also performed speed tests on 10 and 30 meters, vertical jump, VO2max and body composition assessment. Wilks' Lambda multivariate test showed significant differences in means observed from the second sprint intervals between 10, 20 and 30 seconds to 60 seconds (p?0,000; ?=,514; F=8,211) differences were seen from the third sprint between all time intervals p?0,000; ?=,143; F=52,047). Pearson's correlation identified an correlation between the variables of RSA (average, maximum and average power) and speed in the 10 and 30m and vertical jump in all ranges. The performances in the four tests showed correlation. The time higher mean (4.51, ± ,16 sec, ?= ,068, F=119.05) and greater fatigue index (23.7 ± 7.6%) were observed within 10 seconds. The higher power (15.05 ± 1.51 w.kg-1) the best average power (13.72 ± 1.15 w.kg-1) and lower fatigue index (5.4 ± 1.6%) were observed within 60 seconds. These data suggest that there is a strong impact of the recovery interval test 10x30m, with different behaviors between the observed variables in tests of RSA. While within 10 seconds falls more than 10% in performance may be observed shortly after the second sprint, in the range of 60 seconds this situation does not occur. We conclude by stating that shorter intervals between repeated sprints limit power observed in tests of RSA and present the most severe fatigue, probably due to metabolic acidosis or the depletion of energy substrates involved in the processes of anaerobic predominance.pt_BR
dc.format.extent152 f. : il.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.relationDisponível em formato digitalpt_BR
dc.subjectFutebolpt_BR
dc.subjectFadigapt_BR
dc.subjectSprintpt_BR
dc.subjectEducação físicapt_BR
dc.titleComparação de diferentes intervalos de recuperação aplicados aos testes de sprints repetidos em futebolistaspt_BR
dc.typeTesept_BR


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