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dc.contributor.authorCostantini, Jaime Jordanpt_BR
dc.contributor.otherMeirelles, Jose Gabriel Porcilept_BR
dc.contributor.otherBittencourt, Mauricio Vaz Lobo, 1970-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciencias Sociais Aplicadas. Programa de Pós-Graduaçao em Desenvolvimento Econômicopt_BR
dc.date.accessioned2013-04-24T21:48:56Z
dc.date.available2013-04-24T21:48:56Z
dc.date.issued2013-04-24
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1884/29715
dc.description.abstractResumo: Esta tese se divide em três ensaios, os quais investigam: (a) As relações que existem entre democracia e desenvolvimento econômico na base do pensamento de Roberto Campos; (b) Os efeitos da instabilidade política no nível do investimento; e (c) Como a volatilidade e tendência dos termos de troca influenciam na acumulação de capital humano em um país em desenvolvimento que exporta matérias primas. De acordo com o pensamento de R. Campos, um país em desenvolvimento como o Brasil deve aceitar certo grau de autoritarismo nas fases finais da industrialização para atingir a modernidade. Dois conceitos são importantes no pensamento de R. Campos. Modernidade e modernização. A modernidade é sinônimo de desenvolvimento com altos níveis de democracia. A modernização é um processo que gera instabilidade política. Por tanto, de acordo ao pensamento de R. Campos, para atingir a modernidade se requer ciclos autoritários de governo. Para testar essa hipótese utilizamos as técnicas de séries de tempo de longa duração e relacionamos níveis de autoritarismo e democracia com modernização, representada por seu nível de renda. Os resultados desse trabalho são os seguintes: (a) O autoritarismo pode gerar modernização, mas finalmente não modernidade; (b) Os choques externos da economia são a fonte das mudanças políticas que permitiram formas mais amplas de modernização; e (c) As tendências de democratização em escala regional na America Latina foram positivos para o processo de democratização do Brasil. Para avaliar os efeitos da instabilidade política no Brasil se define e constrói um indicador da instabilidade política para o Brasil. Este indicador está baseado em uma vasta literatura que existe sobre o assunto. Desenvolve-se um modelo dinâmico para explicar as decisões de investimento dos empreendedores do Brasil. Ao introduzir este indicador de instabilidade política, se obtém as seguintes conclusões: (a) A instabilidade política tem efeitos no investimento de curto prazo; (b) Os períodos de instabilidade política no Brasil foram de curta duração; (c) A instabilidade política não tem efeitos no longo prazo. A primeira etapa para analisar a relação que existe entre acumulação de capital humano e termos de troca se desenvolve com um modelo de crescimento econômico endógeno do tipo learning by doing, onde os termos de troca são endógenos. Demonstra-se que uma queda dos termos de troca reduz a acumulação de capital humano. No trabalho empírico, com um painel de dados de 80 países industrializados e em desenvolvimento se estabelecem as seguintes conclusões: (a) as variações das relações de troca influenciam notadamente e negativamente na acumulação nos países em desenvolvimento; e (b) o comportamento rent-seeking não pode ser atribuído como um elemento explicativo da debilidade de acumulação de capital humano para a generalidade dos países em desenvolvimento com abundância de recursos naturais.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectDesenvolvimento econômicopt_BR
dc.subjectCapital humanopt_BR
dc.subjectTesespt_BR
dc.subjectBrasil - Politica e governopt_BR
dc.titleEnsaios em instituições e desenvolvimentopt_BR
dc.typeTesept_BR


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