• Entrar
    Ver item 
    •   Página inicial
    • BIBLIOTECA DIGITAL: Teses & Dissertações
    • 40001016023P3 Programa de Pós-Graduação em Ciências Veterinárias
    • Dissertações
    • Ver item
    •   Página inicial
    • BIBLIOTECA DIGITAL: Teses & Dissertações
    • 40001016023P3 Programa de Pós-Graduação em Ciências Veterinárias
    • Dissertações
    • Ver item
    JavaScript is disabled for your browser. Some features of this site may not work without it.

    Anestesia por infusão intravenosa continua em Tapirus terrestris (Anta brasileira), pela associação de detomidina ou xilazina, com midazolam e quetamina

    Thumbnail
    Visualizar/Abrir
    D - JOSE ROBERTO VAZ FERREIRA.pdf (4.857Mb)
    Data
    2013-01-31
    Autor
    Ferreira, José Roberto Vaz
    Metadata
    Mostrar registro completo
    Resumo
    A manutenção da anta brasileira em cativeiro vem contribuindo para a sua preservação. Todavia, o manejo destes animais pode necessitar de contenção química, haja visto que a contenção mecânica é um método arriscado nesta espécie. Poucos estudos foram realizados em relação à anestesia desses animais. Este trabalho objetivou pesquisar dois protocolos anestésicos em antas. Foram realizados dois grupos experimentais com 6 animais adultos cada, sendo 5 deles utilizados em ambos os grupos. A MPA foi procedida pela administração intramuscular (IM) de 0,05 mg/kg de detomidina (DMQ) ou 1 mg/kg de xilazina (XMQ). A indução anestésica deu-se pela associação de 0,1 mg/kg de midazolam com 2 mg/kg de quetamina, pela via intravenosa (IV), em ambos os grupos, 15 minutos após a MPA. A anestesia foi mantida por 60 minutos, pela infusão N contínua de uma solução de NaCl a 0,9 %, contendo 0,04 mg/ml de detomidina (DMQ) ou 1,72 mg/ml de xilazina (XMQ), com 0,1 mg/ml de midazolam e 4 mg/ml de quetamina, na taxa de 1 ml/kg/h. Os parâmetros aferidos foram as freqüências cardíaca e respiratória, temperatura retal, hemogasometria venosa (pressão de oxigênio (PvO2), saturação de oxigênio na hemoglobina, pressão de dióxido de carbono (PvCO2), concentração total de dióxido de carbono, pH e bicarbonato), eletrólitos (cálcio, sódio e potássio), hematócrito, hemoglobina, glicose e cortisol plasmáticos, resposta reflexa a estímulos oculares, interdigital e anal, qualidade de relaxamento muscular e a sensibilidade cutânea à dor. Ambos os protocolos produziram anestesia segura, com efeitos de magnitude semelhante, com mínima depressão cardiorrespiratória, elevação da glicemia, bom miorrelaxamento e ausência de sensibilidade cutânea à dor. No grupo em que utilizou-se detomidina houve menor elevação da concentração de cortisol plasmático, com conseqüente redução da resposta de estresse anestésico. A sedação dos animais após a anestesia, com a2-agonistas melhorou a qualidade de recuperação anestésica
    URI
    http://hdl.handle.net/1884/29401
    Collections
    • Dissertações [528]

    DSpace software copyright © 2002-2022  LYRASIS
    Entre em contato | Deixe sua opinião
    Theme by 
    Atmire NV
     

     

    Navegar

    Todo o repositórioComunidades e ColeçõesPor data do documentoAutoresTítulosAssuntosTipoEsta coleçãoPor data do documentoAutoresTítulosAssuntosTipo

    Minha conta

    EntrarCadastro

    Estatística

    Ver as estatísticas de uso

    DSpace software copyright © 2002-2022  LYRASIS
    Entre em contato | Deixe sua opinião
    Theme by 
    Atmire NV