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dc.contributor.advisorTomaselli, Ivan, 1951-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Agrárias. Programa de Pós-Graduação em Engenharia Florestalpt_BR
dc.creatorFontes, Paulo Jose Prudente dept_BR
dc.date.accessioned2022-11-04T19:43:29Z
dc.date.available2022-11-04T19:43:29Z
dc.date.issued1994pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/28882
dc.descriptionOrientador:Ivan Tomasellipt_BR
dc.descriptionDissertação(mestrado)- Universidade Federal do Parana, Setor de Ciencias Agrariaspt_BR
dc.descriptionÁrea de concentração: Tecnologia e utilização de produtos florestaispt_BR
dc.description.abstractResumo: Este trabalho foi desenvolvido junto a três serrarias típicas da Região Sul do Brasil, que processam madeira de Pinus e teve por objetivo quantificar e comparar os rendimentos volumétricos de madeira serrada e resíduos gerados, visando o aproveitamento destes como fonte de energia e, conseqüentemente, a auto-suficiência energética e maior rentabilidade para estas indústrias. As três serrarias foram selecionadas no Estado de Santa Catarina, sendo representativas do setor de transformação da madeira de Pinus e apresentando sistemas de desdobro conceitualmente diferenciados. Os dados foram coletados através de questionários e diretamente na linha de produção das serrarias. As toras de madeira de Pinus elliottii foram selecionadas no pátio das indústrias, medidas em comprimento e diâmetro, pesadas e agrupadas em lotes, os quais tiveram seus volumes determinados. Esses lotes foram distribuídos em três classes de diâmetro (15,00-19,50 cm; 20,00-24,50 cm; e 25,00-29,50 cm). À medida que cada lote era processado, quantificava-se o volume de madeira serrada e de resíduos gerados, sendo processados 27 lotes, num total de 189 toras. A análise estatística dos dados foi realizada através de delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial 3x3 e 3 repetições para cada tratamento. As variáveis que mais influenciaram no rendimento em madeira serrada e resíduos foram os diâmetros das toras e o tipo de serraria. O rendimento em madeira serrada variou de 22,37 a 39,38%, dependendo do tipo de serraria e classe de diâmetro, sendo que a média geral foi da ordem de 30%. Foi constatado em todas as serrarias que com o aumento do diâmetro das toras, aumentou também o rendimento em madeira serrada. A serraria 2 apresentou o melhor rendimento para todas as classes de diâmetro, demonstrando que a engenharia de processo e o sistema de desdobro adotados influem mais no rendimento volumétrico do que os diâmetros das toras. O consumo de energia nas serrarias foi dimensionado em função da produção de madeira serrada, variando entre 2,9 e 3,5 GJ/m3 e sendo considerado elevado para os padrões internacionais. No entanto, verificou-se que a quantidade de resíduos gerados no beneficiamento da madeira é suficiente para atender as necessidade energéticas das serrarias, tornando-as auto-suficientes energeticamente.pt_BR
dc.format.extent140f. : grafs. ; 30cm.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectResiduos de madeira como combustivelpt_BR
dc.subjectTesespt_BR
dc.titleAuto-suficiencia energetica em serraria de Pinus e aproveitamento dos residuospt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR


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