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dc.contributor.advisorDittrich, João Ricardo, 1964-pt_BR
dc.contributor.otherMoraes, Anibal de, 1956-pt_BR
dc.contributor.otherCarvalho, Paulo César de Facciopt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Agrárias. Programa de Pós-Graduação em Agronomia - Produção Vegetalpt_BR
dc.creatorGomes, Clemilson Sombriopt_BR
dc.date.accessioned2024-07-26T14:41:19Z
dc.date.available2024-07-26T14:41:19Z
dc.date.issued2004pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/28836
dc.descriptionOrientador: Joao Ricardo Dittrichpt_BR
dc.descriptionCo-orientadores: Anibal de Moraes e Paulo C. F. Carvalhopt_BR
dc.descriptionDissertaçao (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciencias Agrárias, Programa de Pós-Graduaçao em Agronomia. Defesa: Curitiba, 2004pt_BR
dc.descriptionInclui bibliografiapt_BR
dc.descriptionÁrea de concentraçao: Produçao vegetalpt_BR
dc.description.abstractA instabilidade na manutenção do sistema alimentar dos eqilinos é realidade nos principais criatórios brasileiros e têm-se como desafio conciliar as necessidades nutricionais dos eqüinos com o custo de produção desejado. O atual sistema de produção peca no que diz respeito à sanidade dos animais e ao custo de produção, uma vez que baseia-se em alimento concentrado com altos preços. A utilização das pastagens é essencial para reverter este quadro de degradação deste segmento da economia, que além de gerar empregos, tem na comercialização de animais esportivos uma participação importante na exportação de cavalos de alto valor comercial com considerável representatividade no setor agropecuário. A pesquisa foi realizada de junho a julho no Raras São José da Serra, localizado no município de São José dos Pinhais cuja principal atividade é a criação de cavalos da raça Puro Sangue Inglês de corrida. Avaliou-se por 21 dias a influência das espécies forrageiras temperadas azevém (Lolium mulliflorum) e aveia branca (Avena saliva) no comportamento ingestivo de eqüinos sobre a preferência dos animais entre as espécies puras e em mistura em um delineamento experimental de blocos ao acaso. Para isto foram analisados os seguintes componentes estruturais da planta: altura da pastagem, disponibilidade de massa seca total, massa seca de folhas, massa seca de colmos e a relação folha:colmo. Para identificação da preferência dos animais entre as espécies forrageiras utilizou-se 9 éguas vazias com peso médio de 550kg, analisando a velocidade de ingestão, tempo efetivo de pastejo e o tempo de pastejo entre os tratamentos. A permanência dos eqüinos sobre o tratamento puro de azevém também foi maior que nos demais tratamentos, encontrando os valores médios de 94 minutos em cada período do dia (manhã, tarde, noite e madrugada), 36,21 minutos no tratamento puro de aveia branca e 50 minutos no tratamento misto Pôde-se observar que a estrutura da planta é um fator determinante na seletividade e preferência dos animais, sendo que o azevém foi preferido por apresentar em sua composição estrutural maior quantidade de folhas em relação a colmos, onde o tratamento puro de azevém apresentou uma relação folha:colmo média de 13,49, aveia branca pura de 4,76 e o tratamento composto pela mistura das duas espécies média de 7,68. Não houve variação significativa na velocidade de ingestão entre os tratamentos sendo que os animais gastaram 62,8 segundos para formar 20 bocados no tratamento puro de azevém, 67,25 segundos no tratamento puro de aveia branca e 65,95 segundos no tratamento misto. Realizada avaliação do comportamento ingestivo dos eqüinos durante 24 horas, observou-se a organização temporal do pastejo destes animais durante os diferentes períodos do dia no inverno, quando os eqüinos pastejaram 54,20% das 24 horas, sendo destes 58,83% no turno diurno e 40,17% no turno da noite, tendo uma distrubuição durante os períodos de 31,97% durante a manhã, 23,52% a tarde, 23,21% a noite e 18,21% durante a madrugadapt_BR
dc.description.abstractThe instability of the equine feeding system is a reality in main Brazilian breeding places, they have the challenge of joining the equine nutritional needs with the desired production cost. The production system nowadays isn't good when we talk about animal health and production cost. The reason is because it is based in concentrated feed, which has a very high price. Using pasture is essential to change the direction of this economic segment that is being degraded. This segment provides human labor, and has also an important participation in the exportation of horses with a high commercial value, which has a representative participation in the Animal Agriculture Section. The research was conducted in Haras São José da Serra, located in São José dos Pinhais, in July. The most important activity of this ranch is to raise and breed Thoroughbred racing horses. The influence of two Forage Species, ryegrass (Lolium multiflorum) and oat (Avena sativa), in the equine ingestive behavior was evaluated during 21 days. The aim was to identify the animal preferences among the pure species and mixed in an experimental layout with completely randomized blocks. The following structural components were analyzed: pasture height, total dry matter, leaf dry matter, stem dry matter and the stem:leaf ration. Nine open mares, 550 kg BW, were used to identify the animal's forage preferences. The intake velocity, effective pasture time and the pasture time between treatments were also analyzed. We could observe that the plant structure is a prior factor to determine the animal's selectiveness and preference, and ryegrass was preferred because of its structural composition which has more leaves than stems. The pure ryegrass treatment had a stem:leaf 49.13 ration, pure oat had 76.4 and the mixed treatment 68.7. The equine permanence was also the highest in the ryegrass treatment, with a 94 minutes average in which day period (morning, afternoon, night and dawn), 36.21 minutes for oat and 50 minutes for the mixed treatment. There wasn 't a considering variation in the intake velocity between treatments, it took 62.8 seconds for 20 bites in the ryegrass treatment, 67,25 seconds for oat and 65.95 seconds in the third treatment. After evaluating the equine intake behavior during a 24 hour period, the pasture time organization during the different winter day periods in was observed and the conclusion was that they eat 54.20% of the 24 hours, being 58.83% during the day and 40.17 during the night. The distribution among the periods was, 31.97% morning, 23,52% afternoon, 23,21% night and 18,21% dawnpt_BR
dc.format.extent48f. : il. algumas color.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectEquino - Alimentação e raçõespt_BR
dc.subjectPlantas forrageiraspt_BR
dc.subjectPastagenspt_BR
dc.subjectNutrição animalpt_BR
dc.subjectAzevempt_BR
dc.subjectAveia como raçãopt_BR
dc.subjectTesespt_BR
dc.titleAzevém e aveia branca como fator de influencia no comportamento ingestivo de equinospt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR


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