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    Cisticercose bovina

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    D - VALMIR KOWALEWSKI DE SOUZA.pdf (6.295Mb)
    Data
    2012-12-05
    Autor
    Souza, Valmir Kowalewski
    Metadata
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    Resumo
    Resumo: No presente estudo foi analisada a prevalência da cisticercose bovina em 26.633 bovinos no período de julho a dezembro de 2000, no SIF 1710, Frigorífico Argus Ltda, estabelecido no município de São José dos Pinhais, estado do Paraná, Brasil. Os animais eram procedentes de 141 municípios paranaenses. Os dados foram obtidos através dos mapas nosográficos diários de destinação de carcaças dos bovinos, de localização dos cistos, de condenações das vísceras, origem dos bovinos e de um mapa próprio confeccionado e preenchido com dados complementares de interesse dó estudo. Observou-se índice de prevalência de cisticercose bovina de 3,82%, sendo que a forma de cistos inviáveis (66,97%) foi superior a forma de cistos viáveis (33,02%), com predileção pelos músculos mastigadores e cardíaco em 97,42% dos casos. De um total de 1.020 animais positivos parasitologicamente para cisticercose, 94% foram de animais monocisticercósicos e 6% de pluricisticercósicos nos exames de inspeção pós-morte de rotina. Dos 141 municípios que forneceram animais para abate no período, o município de Antônio Olinto apresentou o maior índice (27,27%) de casos positivos. Todos os 359 cistos viáveis desinvaginados, submetidos à fixação, coloração e microscopia ótica foram identificados morfologicamente como C. bovis. Não foram observados C. cellulosae infectando a musculatura bovina. Um teste sorológico para pesquisa de anticorpos asúx-Cysticercus bovis foi padronizado. Após vários testes com diferentes titulações o método IgG ELISA ficou assim estabelecido: concentração de antígeno de C. longicollis de 10 g/ml, titulação do soro bovino de 1:200, diluição do conjugado anti-IgG bovino 1:5500 e Cut-off 0,295. A pesquisa de imunoglobulina g (IgG) anti-C. bovis pelo método de ELISA e utilizando o antígeno heterólogo do C. longicollis, em 812 amostras (confirmadas positivas para cisticercose pelo exame parasitológico) apresentaram um coeficiente de sensibilidade de 83,62% e especificidade de 92,85%, valor preditivo positivo de 99,70% e índice de Youden de 0,75. O coeficiente de correlação foi de R= 0,9978 entre os resultados dos animais parasitologicamente positivos para cisticercose na inspeção pós-morte e o soro dos mesmos submetidos ao método de IgG-ELISA. Os resultados indicam que os dois exames são extremamente correlatados (correlação positiva). De acordo com os dados do presente estudo conclui-se que a prevalência da cisticercose bovina no Paraná é aha (endêmica) e que somente a clássica inspeção pós-morte não detecta todos os cistos na carcaça. O método de IgG-Elisa deve ser usado como rotina para triagem dos animais a serem enviados ao abate e os resultados poderiam servir para uma inspeção ante e pós-morte mais precisa e que também se possa certificar os cortes cámeos, notadamente os destinados à exportação, como isentos do perigo biológico da cisticercose.
    URI
    http://hdl.handle.net/1884/28820
    Collections
    • Dissertações [527]

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