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dc.contributor.authorShizuno, Elena Camargopt_BR
dc.contributor.otherMagalhães, Marion Brepohl de, 1956-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Históriapt_BR
dc.date.accessioned2019-11-22T16:00:51Z
dc.date.available2019-11-22T16:00:51Z
dc.date.issued2011pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/26381
dc.descriptionOrientadora : Profª Drª Marionilde Dias Brephol de Magalhãespt_BR
dc.descriptionTese (doutorado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Humanas, Letras e Artes, Programa de Pós-Graduação em História. Defesa: Curitiba, 08/2011pt_BR
dc.descriptionBibliografia: fls. 219-231pt_BR
dc.description.abstractResumo: Este trabalho analisa o conto e o folhetim policiais publicados na revista Vida Policial, editada na cidade do Rio de Janeiro (1925 a 1927). O semanario publicava cronica policial, conto, folhetim, doutrina policial, textos do mundo juridico, bem como noticias jornalisticas. Trabalhamos nos contos e folhetins criminais e policiais as formas de construcao dos crimes tipificados, examinando como agiam os personagens ¡V a vitima, o detetive, o criminoso ¡V, como se desenrolavam os temas, as tramas policiais, o ato criminoso, a acao policial e a punicao. Os escritos policiais foram meios de construcao de tipos de crime e riminoso, ao mesmo tempo foram produtores de um imaginario social que imputava a esse tipo de literatura o estigma de manual do crime. Nos escritos policiais reproduzia-se o que chamamos de educacao as avessas, pois as acoes e os personagens imprimiam com a marca do ilegalismo uma forma de combate social mais aceitavel e eficaz. As acoes e os meios e os de combate ao crime, vistos como modelo ideal, perpetrados por agentes de seguranca amadores ƒ{ os detetives diletantes ƒ{, implicam a potencia individual do investigador, como Sherlock Holmes, que se consolidou como o super-heroi, arquetipico, uma exemplaridade de vigilancia, prevencao e seguranca.pt_BR
dc.description.abstractAbstract: This paper analyzes the tales and detective feuilletons published in the magazine "Vida Policial", in the city of Rio de Janeiro (1925-1927). The weekly published police chronic, tales, serial, police doctrine, texts of the legal world as well as news reporters. We work on short stories and serials, police and criminal, the forms of construction of specific offenses, examining how the characters acted - the victim, the etective, the criminal - as unfolding themes, plots police, the criminal act, the police action and punishment. The police written were means of building types of crime and criminal, at the same time all this produced a social imaginary which imputed to this type of literature, the stigma of a crime handbook. Reproduced in police writtens what we call education in reverse, because the actions and characters printed with the mark of illegalism a form of social struggle more acceptable and effective. Actions and means and combat the crime, seen as the ideal model, perpetrated by security agents amateurs – amateurs detectives – imply the individual power of the investigator, as Sherlock Holmes, which has established itself as the superhero archetype, an exemplary surveillance, prevention and safety.pt_BR
dc.format.extent248f. : il.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.relationDisponível em formato digitalpt_BR
dc.subjectTeses - Históriapt_BR
dc.subjectCrime e imprensapt_BR
dc.subjectComunicação de massa e crimept_BR
dc.subjectInquerito policialpt_BR
dc.subjectInvestigaçao criminalpt_BR
dc.subjectHistóriapt_BR
dc.titleA Revista Vida Policial (1925-1927) mistérios e dramas em contos e folhetinspt_BR
dc.typeTesept_BR


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