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    Avaliação das taxas de filtração de Crassostrea Brasiliana (Bivalvia, Ostreidae) em diferentes condições de laboratório

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    Dissertacao Thayzi de Oliveira Zeni.pdf (1.256Mb)
    Data
    2011
    Autor
    Zeni, Thayzi de Oliveira
    Metadata
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    Resumo
    Resumo: As taxas de clareamento de Crassostrea brasiliana - expressão do número de células de microalgas removidas da água pela ostra, em um determinado período de tempo - foram determinadas em diferentes condições experimentais de laboratório. As ostras foram testadas individualmente e tratadas como unidades experimentais independentes. Análises histológicas confirmaram que as ostras se alimentaram das microalgas durante os experimentos. Não foram observadas diferenças significativas (p>0,05) nas taxas de clareamento quando as ostras foram expostas a diferentes regimes de aclimatação; diferentes espécies de microalgas; e quando um mesmo lote de ostras foi exposto a variações diárias de temperatura. Quando diferentes lotes de ostra foram expostas a distintas temperaturas foram observadas diferenças significativas nas taxas de clareamento entre tratamentos, porém sem qualquer correlação específica com as temperaturas testadas. As ostras que permaneceram por apenas duas horas expostas ao alimento apresentaram taxas de clareamento inferiores às demais (5,6 e 12 horas) (p<0,01). A salinidade foi o parâmetro que mais afetou a taxa de clareamento das ostras. Em salinidades extremas (5 e 30 ups) as taxas de clareamento foram muito próximas a zero. Os resultados sugerem que a baixa influência apresentada pela maioria das variáveis testadas sobre as taxas de clareamento de C. brasiliana pode estar relacionada à grande variabilidade individual dos organismos utilizados nos experimentos.
     
    Abstract: The clearance rates of Crassostrea brasiliana - expression of the number of microalgae cells removed from the water by the oyster, in a certain period of time - were determined in different laboratory conditions. Oysters were tested individually and treated as independent experimental units. Histological analysis confirmed that the oysters were fed of microalgae during the experiments. There were no significant differences (p>0.05) in oyster’s clearance rates when they were exposed to different regimes of acclimatization; different microalgae species, and when the same batch of oysters was exposed to daily variations of temperature. When different batches of oysters were exposed to different temperatures differences in clearance rates between treatments were significant, but with no specific correlation on the temperatures. The oysters that remained for two hours exposed to the microalgae presented rates lower when compared to the others batches (5, 6 and 12 hours) (p<0.01). Salinity was the parameter that most affected the oyster’s clearance rate. In extreme salinities (5 or 30 psu) clearance rates were close to zero. The results suggest that low influence in the clearance rates of C. brasiliana, by the most of the tested variables, may be related to the large individual variability of the organisms used in the experiments.
     
    URI
    http://hdl.handle.net/1884/26342
    Collections
    • Dissertações [528]

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