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    Fatores associados ao desempenho funcional de idosos portadores da doença de Parkinson

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    DISSERTACAO DE MESTRADO (UFPR).pdf (1.305Mb)
    Data
    2011-12-05
    Autor
    Leandro, Luciano Alves
    Metadata
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    Resumo
    Idosos freqüentemente apresentam doenças coexistentes, na sua maioria crônico-degenerativa, que se não forem devidamente tratadas tendem a apresentar complicações e seqüelas, podendo levar a um declínio na capacidade funcional, comprometendo a independência e a autonomia. O objetivo deste estudo foi conhecer o nível de desempenho funcional entre idosos com Doença de Parkinson (DP) e correlacioná-lo com a escala de estadiamento de Hoehn & Yahr (HY) e tempo de evolução clínica. Trata-se de um estudo transversal, de campo, correlacional com abordagem descritiva de idosos, no qual foram avaliados 146 pacientes idosos portadores da DP, divididos em três grupos etários: G1 (60-69 anos), G2 (70-79) e G3 (80-89), pacientes ambulatoriais da Divisão de Distúrbios do Movimento do Departamento de Neurologia do Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná - UFPR, Curitiba - Brasil. Para coletar os dados, foram utilizados dois instrumentos: dados sociodemográficos e fatores relativos à saúde e a Medida de Independência Funcional (MIF). Foi realizada uma análise estatística de comparação (Kruskal-Wallis), correlação de Spearman e a análise descritiva dos dados. O estado funcional foi avaliado através da MIF (Medida de Independência Funcional) como a variável predominante sobre as outras, a fim de caracterizar a funcionalidade e sua relação com os grupos (G1, G2 e G3). Foram encontrados pacientes idosos com média de idade de 71,81 anos, com mais mulheres no grupo G3. A MIF mostrou que independência para tomar banho, interação social, resolução de problemas e memória apresentaram uma tendência de diferenciação entre os grupos etários. As primeiras três áreas apresentaram uma tendência de pontuações mais baixas, uma vez que aumenta a faixa etária. O domínio memória não mostrou essa tendência, apresentando um aumento na pontuação com o aumento da idade. Ao comparar os dados obtidos com a aplicação da escala HY entre os grupos etários foi possível verificar que houve diferença estatística entre G1 e G3. A mesma tendência foi observada em relação ao tempo de diagnóstico, com valores significativamente maiores na escala HY. Concluiu-se que pessoas mais idosas, portadoras de DP, apresentaram um maior tempo de doença, um valor de estadiamento (HY) mais elevado e um valor de MIF mais baixo, caracterizando um pior desempenho funcional.
    URI
    http://hdl.handle.net/1884/26323
    Collections
    • Dissertações [211]

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