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dc.contributor.authorCantelli, Katy Bonizapt_BR
dc.contributor.otherSautter, Klaus Dieterpt_BR
dc.contributor.otherBrown, George Gardnerpt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciencias Agrárias. Programa de Pós-Graduaçao em Ciencias do Solopt_BR
dc.date.accessioned2011-06-13T14:12:18Z
dc.date.available2011-06-13T14:12:18Z
dc.date.issued2011-06-13
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1884/25628
dc.description.abstractResumo: Para avaliar a periculosidade e toxidade de uma substância aplicada no meio ambiente são usados testes ecotoxicológicos padronizados pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e International Standards Organization (ISO). Entre os organismos terrestres mais utilizados nestes testes, estão os Oligoquetas (minhocas), estão entre os mais utilizados, devido a sua sensibilidade aos contaminantes e às funções que exercem no solo. Porém no Brasil, poucos trabalhos têm avaliado o impacto de contaminantes, como os agrotóxicos em organismos do solo e, além disso, a espécie de minhoca sugerida pelas normas padronizadas (Eisenia andrei) pode ser pouco representativa, por viver na liteira e não ingerir solo. Portanto, o presente trabalho avaliou a mortalidade de duas espécies de minhocas (Amynthas gracilis, Dichogaster annae), em comparação com a espécie padrão (E. andrei) quando submetidas ao teste agudo (mortalidade), através da contaminação de solo natural (Latossolo Vermelho) com duas classes de agrotóxico: um fungicida sistêmico (Carbendazim), referência da norma utilizada, e um inseticida nematicida sistêmico (Carbofurano). Cada agrotóxico foi testado separadamente. A mortalidade foi avaliada em seis concentrações com cinco repetições, para as espécies E. andrei e A. gracilis e quatro repetições para D. annae. Para todos os testes, utilizaram-se 10 indivíduos por unidade experimental. Com o Carbendazim, E. andrei apresentou CL50 de 8,67 mg de i.a. kg-1 de solo, enquanto A. gracilis e D. annae foram muito mais tolerantes, com apenas 35% e 27% de mortalidade, respectivamente, na maior dose aplicada (100 mg de i.a. kg-1 de solo). Portanto, não foi possível calcular a CL50 para A. gracilis e D. annae. Para o pesticida Carbofurano a CL50 foi de 4,27 mg de i.a. kg-1 de solo para E. andrei, não sendo possível calcular para as demais espécies devido à alta mortalidade apresentada (100% dos indivíduos) na menor concentração testada (2,5 mg de i.a. kg-1 de solo), e à alta mortalidade de D. annae no tratamento testemunha.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectTesespt_BR
dc.titleToxicidade aguda de carbofurano e carbendazim a minhocas em solo naturalpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR


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