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dc.contributor.authorToedter, Renept_BR
dc.contributor.otherChueiri, Vera Karam dept_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciencias Jurídicas. Programa de Pós-Graduaçao em Direitopt_BR
dc.date.accessioned2011-05-12T13:04:48Z
dc.date.available2011-05-12T13:04:48Z
dc.date.issued2011-05-12
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1884/25603
dc.description.abstractResumo: O presente trabalho parte das lições de Michel Foucault, Giorgio Agamben e Carl Schmitt para apresentar os contornos tomados pela biopolítica na atualidade. Esta, que surge com um discurso de preocupação sobre a vida, detém técnicas de subjetivação e de dessubjetivação, portanto de apropriação e abandono do indivíduo. A governamentalidade e estado de exceção são os institutos que unem estas tecnologias em torno do poder soberano. A decisão soberana apresenta-se, assim, como elo conectivo entre estes pólos, a princípio, antagônicos. Neste contexto, o direito torna-se refém destas tecnologias de poder, pois passa a ser utilizado como mero veiculador destas propostas. Se o direito, exatamente àquele que se atém em prol da defesa da vida, é este ente tão frágil, dominado por todos estes dispositivos e tecnologias de biopoder, como se opor a estas práticas de dominação? Esta é a inquietação que conduziu este trabalho.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectDireito - Filosofiapt_BR
dc.titleBiopolítica e direitopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR


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