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dc.contributor.advisorSouza, Emanuel Maltempi de, 1964-pt_BR
dc.contributor.authorMagnani, Giovana de Souzapt_BR
dc.contributor.otherCruz, Leonardo Magalhães, 1971-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Ciências (Bioquímica)pt_BR
dc.date.accessioned2019-07-09T17:36:10Z
dc.date.available2019-07-09T17:36:10Z
dc.date.issued2005pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/2316
dc.descriptionOrientador : Emanuel Maltempi de Souzapt_BR
dc.descriptionCo-orientador : Leonardo Magalhaes Cruzpt_BR
dc.descriptionDissertaçao (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciencias Biológicas, Programa de Pós-Graduaçao em Bioquímica. Defesa: Curitiba, 2005pt_BR
dc.descriptionInclui bibliografiapt_BR
dc.description.abstractResumo: Bactérias endofíticas vivem no interior das plantas sem causar sintomas aparentes. As bactérias endofíticas podem beneficiar as plantas. Entretanto, dependendo das condições, como interação entre comunidades bacterianas ou competição por nutrientes, uma bactéria endofítica pode se tornar patogênica. A diversidade de endófitos tem sido avaliada em muitas plantas, mas na cana-de-açúcar os estudos têm focado nas bactérias diazotróficas. No presente estudo, a diversidade bacteriana endofítica de colmo e folha de cana-de-açúcar foi pesquisada utilizando métodos bioquímicos e moleculares. Colmo e folha de cana-de-açúcar foram esterilizados superficialmente com etanol 70% (folhas) ou álcool 70% seguida flambagem (colmo). Extratos foram feitos de cada parte da planta e foram inoculados em placas de agar batata e incubados a 30ºC. Quarenta e quatro colônias foram isoladas do colmo e das folhas. O DNA dessas estirpes foi purificado e a porção Y1-Y2 do gene 16S rRNA foi amplificada e seqüenciada. Análises de identidade de seqüência foram feitas pelo programa BLASTn, CLUSTALW e análises filogenéticas pelo MEGA3. Para a caracterização fisiológica foram feitas colorações de gram e perfil bioquímico e fisiológico. A maioria das estirpes isoladas de colmo pertence à família Enterobacteriaceae e a maioria dos isolados da folha é da família Pseudomonaceae, sugerindo que alguns grupos de bactérias ocupem nichos preferenciais. Os isolados foram divididos em cinco grupos, sendo os dois maiores pertencentes à sub-divisão gama-proteobacteria. O grupo I, pertencente à família Enterobacteriaceae e o grupo II, à família Pseudomonaceae. Entre os isolados da família Enterobacteriaceae, a maioria foi identificada como Enterobacter spp, ocorrendo também representantes dos gêneros Pantoea spp., Kluyvera sp., Klebsiella sp, e um provável Citrobacter sp. Os isolados pertencentes à família Pseudomonaceae foram identificados como Pseudomonas spp. Um único isolado de colmo da cana-de-açúcar foi identificado como Brevibacillus sp, e outros dois como Staphyloccocus spp. Dois representantes do gênero Curtobacterium spp. foram isolados, um do colmo e outro da folha da cana-de-açúcar. Em relação à capacidade de fixação de nitrogênio, foram encontrados dois isolados do gênero Enterobacter e um do gênero Pseudomonas capazes de reduzir acetileno a etileno. Esses resultados sugerem que a diversidade endofítica da cana-de-açúcar seja maior do que aquela descrita anteriormente. Os organismos identificados nesse trabalho têm potencial para promoção de crescimento, controle biológico e fixação de nitrogêniopt_BR
dc.format.extent83f. : il.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.relationDisponível em formato digitalpt_BR
dc.subjectTesespt_BR
dc.subjectBioquímicapt_BR
dc.titleDiversidade de bactérias endofíticas em cana-de-açúcarpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR


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