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    O restabelecimento do institucionalismo evolucionário de Thorstein Veblen e uma perspectiva realista da filosofia da ciência : para além do positivismo

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    Dissertacao Renato Pontes - BIBLIOTECA.pdf (573.0Kb)
    Data
    2008
    Autor
    Pontes, Renato Ferreira
    Metadata
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    Resumo
    Resumo: Esta dissertação busca mostrar que o institucionalismo evolucionário de Thorstein Veblen é consistente com a orientação meta-teórica de uma perspectiva filosófico-realista das ciências sociais. A dicotomia indivíduo-sociedade - manifesta na oposição entre o Individualismo Metodológico e o Holismo ou Coletivismo Metodológico - tem como problema fundacional a relação entre os planos da agência e da estrutura. A dicotomia surge de tais posições metodológicas ao serem defendidas de forma inteiramente apriorística. O trabalho busca então as origens desses pré-conceitos na filosofia positivista/empiricista da ciência que, por meio de sua resistência à inclusão de elementos não observáveis no centro das explicações científicas, obriga os pesquisadores a optar, antes da partida, sobre qual elemento terá primazia ontológica e/ou explanatória: indivíduos ou estruturas. Nesse sentido, o institucionalismo de Veblen e a filosofia realista da ciência, permitem superar aquela dicotomia positivista e elaborar uma relação de condicionalidade recíproca entre os indivíduos e as estruturas sociais. Assim, deixamos de enxergar uma dicotomia e passamos a identificar uma dualidade, que evita exigências apriorísticas sobre a unidade de análise e estimula o estudo de processos nas ciências sociais.
     
    Abstract: This dissertation aim to show that the evolutionary institutionalism of Thorstein Veblen is consistent with the meta-theoretical guidance of a philosophical-realistic perspective of social sciences. The individual-society dichotomy - manifested in the opposition between Methodological Individualism and Methodological Collectivism or Holism - has as the fundamental problem the relationship between the plans of agency and structure. The dichotomy derives from the aprioristic bias of these methodological positions. The paper seeks the origins of these concepts in the positivist/empiricist philosophy of science which, by its resistance to the inclusion of elements not observable at the center of scientific explanations, forces researchers to choose, before departure, which element will be endowed with ontological and/or explanatory primacy: individuals or structures. Accordingly, the institutionalism of Veblen and the realistic philosophy of science, can overcome this positivist dichotomy and develop a relationship of reciprocal cross between individuals and social structures. Thus, we stop seeing a dichotomy and we began to identify a duality, which avoids aprioristics demands on the unit of analysis and encourages the study of processes in the social sciences.
     
    URI
    https://hdl.handle.net/1884/18500
    Collections
    • Teses & Dissertações [10542]

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