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dc.contributor.advisorBiasi, Luiz Antonio, 1957-pt_BR
dc.contributor.authorMello, Caroline Cruz de, 1989-pt_BR
dc.contributor.otherZanette, Flávio, 1944-pt_BR
dc.contributor.otherConstantino, Valdeci, 1968-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Agrárias. Programa de Pós-Graduação em Agronomia - Produção Vegetalpt_BR
dc.date.accessioned2022-08-09T20:59:20Z
dc.date.available2022-08-09T20:59:20Z
dc.date.issued2021pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/72749
dc.descriptionOrientador: Prof. Dr. Luiz Antonio Biasipt_BR
dc.descriptionCoorientadores: Prof. Dr. Flávio Zanette, Dr. Valdeci Constantinopt_BR
dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Agrárias, Programa de Pós-Graduação em Agronomia (Produção Vegetal). Defesa : Curitiba, 11/06/2021pt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractResumo: Uma forma de multiplicar plantas sem a utilização de sementes consiste na aplicação de enxertia. Os métodos de enxertia permitem clonar a planta matriz preservando determinadas características genéticas de interesse dessa planta, portanto, apresentam potencial para auxiliar na conservação genética e na produção de pinhões e madeira. Pesquisas envolvendo a enxertia entre A. angustifolia e outras espécies de araucária vêm sendo realizadas há algum tempo, porém, uma enxertia ainda pouco estudada é a de A. araucana sobre A. angustifolia. Originária dos Andes chilenos e argentinos, a A. araucana, assim como a A. angustifolia, está ameaçada de extinção devido à exploração de sua excelente madeira no passado. Estudou-se a enxertia de A. araucana sobre a A. angustifolia utilizando-se a técnica de enxertia por placagem. Para este estudo, foram catalogados e monitorados 23 enxertos de A. araucana de 2018, 2019 e 2020, e mais 52 novos enxertos feitos em 2020. Avaliaram-se o índice de sobrevivência da enxertia de A. araucana sobre a A. angustifolia e o crescimento dos enxertos. Os enxertos foram comparados com dois exemplares de A. araucana com sete anos de idade plantados de semente e localizados em vasos. Dos 23 enxertos avaliados, cerca de 70% atingiram altura superior às alturas dos exemplares de semente. Com base nos dados obtidos, realizou-se uma prognose de crescimento para a idade de até 36 meses. As 52 mudas de A. angustifolia enxertadas com A. araucana tiveram sobrevivência de 23% aos 51 dias após a enxertia. O crescimento da A. araucana no Brasil não ocorre satisfatoriamente via semente, mas, neste estudo, mostrou-se promissor via enxertia sobre A. angustifolia, sugerindo que o problema de desenvolvimento da espécie no país pode estar relacionado com o sistema radicular.pt_BR
dc.description.abstractAbstract: One way to multiply plants without using seeds consists of applying grafting. The grafting methods allow to clone the matrix plant preserving certain genetics characteristics of interest of this plant, therefore, they present potential to assist in the genetic conservation and in the production of pine nuts and wood. Researches involving grafting between A. angustifolia and other species of araucaria have been done for some time, however, a grafting that is still little studied is that of A. araucana on A. angustifolia. Originally from the Chilean and Argentine Andes, A. araucana, like A. angustifolia, is threatened with extinction due to the exploitation of its excellent wood in the past. We studied the grafting of A. araucana on A. angustifolia using the technique of grafting by bark patching. For this study, 23 grafts of A. araucana of 2018, 2019 and 2020, and other new 52 seedlings done in 2020, were cataloged and monitored. We evaluated the attachment index of the grafting of A. araucana on A. angustifolia and the graft growth. The grafts were compared with two 7-years-old plants of A. araucana planted with seed and located in pots. From the 23 grafts evaluated, about 70% reached a height higher than the height of the seed plants. Based on the data obtained, a growth prognosis was performed for the age up to 36 months. The 52 seedlings of A. angustifolia grafted on A. araucana had a survival rate of 23% at 51 days after grafting. The growth of A. araucana in Brazil does not occur satisfactorily via seed, but in this study, it proved to be promising via grafting on A. angustifolia, suggesting that the problem of growth of the species in the country may be related to the root system.pt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectAraucaria angustifóliapt_BR
dc.subjectPropagação vegetativapt_BR
dc.subjectEnxertiapt_BR
dc.subjectAgronomiapt_BR
dc.titleEnxertia de Araucaria araucana (Molina) K. Koch em Araucaria angustifolia (Bertol.) Kuntzept_BR
dc.typeDissertação Digitalpt_BR


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