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dc.contributor.advisorAndreatini, Roberto, 1961-pt_BR
dc.contributor.authorMedeiros, Leticia Trein, 1994-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Farmacologiapt_BR
dc.date.accessioned2021-02-25T19:21:05Z
dc.date.available2021-02-25T19:21:05Z
dc.date.issued2020pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/69493
dc.descriptionOrientador: Prof. Dr.Roberto Andreatinipt_BR
dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Farmacologia. Defesa : Curitiba, 28/02/2020pt_BR
dc.descriptionInclui referências: p. 42-48pt_BR
dc.description.abstractResumo: Os estimulantes tipo anfetamínicos são uma classe de drogas de abuso amplamente utilizada. Dentro dessa classe, a anfetamina (ANF) se destaca como um potente agente capaz de aumentar a liberação de monoaminas, especialmente a dopamina. Devido a essa ação sobre os neurônios dopaminérgicos, principalmente da via da recompensa, os derivados anfetamínicos possuem uma alta taxa aditiva. Contudo, a dependência em ANF é de difícil tratamento e existem poucas alternativas. Neste contexto, tem sido proposto a utilização da progesterona como um tratamento auxiliar, pois foi observado que os hormônios ovarianos são capazes de regular a liberação de monoaminas, principalmente a dopamina. Desta forma, estudos clínicos e pré-clinicos apontam que a progesterona (PRO) é capaz de reduzir a liberação dopaminérgica. Isto ocorre através da ação do metabólito alopregnanolona sobre os receptores GABAérgicos, facilitando a inibição de vias regulatórias, como no caso da via das recompensas. Em contrapartida, o estrogênio é capaz de facilitar a atividade dessa via, aumentando assim, a atividade dopaminérgica. Neste contexto, para evitar a ação do estrogênio na análise, foram utilizados ratos machos no experimento. Desta forma, foi avaliado o efeito de um pré-tratramento agudo com PRO (15 ou 30 mg/kg) sobre a ação da ANF (2.5 mg/kg). Os comportamentos avaliados foram as emissões de vocalizações ultrassônicas (USV) de 50-kHz (avaliação do total de USV, duração média e perfil de emissão das USV), locomoção, exploração e comportamento estereotipado. Ainda foi utilizado como controle positivo o haloperidol (0.2 mg/kg), um antagonista dopaminérgico para bloqueio da ação da ANF. Os resultados encontrados mostraram que a ANF foi capaz de aumentar os comportamentos avaliados (com excessão da exploração), enquanto o tratamento com PRO, em ambas as doses, não foi capaz de reduzir a ação do psicoestimulante em nenhum dos parâmetros avaliados. Já o tratamento com haloperidol resultou em uma redução de todos os parâmetros, mas, os animais apresentaram um possível estado de sedação. Os achados demonstraram que o pré-tratamento agudo com PRO é incapaz de bloquear os efeitos psicoestimulantes da ANF no comportamento de ratos machos. Palavras-chave: Drogas de Abuso, Dopamina, Estereotipia, Locomoção, Vocalização Ultrassônica.pt_BR
dc.description.abstractAbstract: Amphetamine-type stimulants are one of the most used drug class worldwide. Such drugs, as amphetamine (AMPH), are capable of increasing the release of monoamines, such as dopamine. These drugs act on synapses of dopaminergic neurons of reward pathway, leading to high additivity ratios. However, there are few treatment alternatives for AMPH addiction. In this context, progesterone (PRO) has been suggested as an auxiliary treatment due to ovary hormones being able to control the release of monoamines. Preclinical studies show that this reduction occurs in dopaminergic release in special. This reduction occurs due to allopregnanolone acting upon GABAergic receptors, leading to regulatory pathways inhibition, such as rewarding. However, estrogen has the contrary effect and facilitates the dopaminergic release, increasing the activity of these pathways. To avoid this confounding factor of estrogen, this experiment used only male rats. A pretreatment was then assessed administering acute doses of progesterone (PRO) (15 or 30 mg/kg) on amphetamine (AMPH) treated rats (2.5 mg/kg). Measured behaviors were 50-kHz ultrasonic vocalizations (total vocalizations, mean duration and emission profile), locomotion, exploration and stereotyped behavior. Haloperidol (0.2 mg/kg) was used as positive control, which is a dopaminergic antagonist. Results show that AMPH was capable of increasing the behavioral parameters measured (except for exploration), while the PRO treatment was unable to reduce the psychostimulant effect on any parameter. Meanwhile, haloperidol reduced all the parameters, but the rats also showed sedation. These findings indicate that pretreatment with acute PRO is ineffective to block the psychostimulant effect of AMPH on male rats behavior. Keywords: Drug of Abuse, Dopamine, Stereotyped Behavior, Locomotion, Ultrasonic Vocalization.pt_BR
dc.format.extent49 p. : il.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectDrogaspt_BR
dc.subjectAnfetaminaspt_BR
dc.subjectDopaminapt_BR
dc.subjectProgesteronapt_BR
dc.subjectFarmacologiapt_BR
dc.titleEstudo da ação aguda da progesterona sobre o efeito psicoestimulante da anfetamina em ratos Wistar machospt_BR
dc.typeDissertação Digitalpt_BR


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