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dc.contributor.advisorPivetta, Laércio Augusto, 1986-pt_BR
dc.contributor.authorBarbosa, Alexsandro Alves, 1993-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor Palotina. Curso de Graduação em Agronomiapt_BR
dc.date.accessioned2022-04-27T12:15:05Z
dc.date.available2022-04-27T12:15:05Z
dc.date.issued2017pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/61834
dc.descriptionOrientador : Laércio Augusto Pivettapt_BR
dc.descriptionMonografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Palotina, Curso de Graduação em Agronomiapt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractResumo : A população mundial esta cada vez maior, crescendo exponencialmente, por isso, a necessidade de utilização de alternativas que aumentem a produção mundial de alimentos. Assim, se torna necessário o uso de técnicas que aumentem a produtividade das culturas. A utilização correta de fertilizantes é um dos fatores predominantes para se alcançar este propósito. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da uniformidade de distribuição longitudinal de fertilizante nos componentes de produção e produtividade da cultura do milho. O experimento foi conduzido no município de Palotina - PR, em um Latossolo Vermelho distrófico, em sistema de semeadura direta. O delineamento experimental utilizado foi de blocos casualizados. Os tratamentos foram constituídos por níveis de CV 0%, 15%, 30% e 60% de coeficiente de variação na distribuição longitudinal do fertilizante. A dose de fertilizante foi de 312 kg ha-1 do formulado 10 – 15 – 15, resultando em 31, 47 e 47 kg ha-1 de N, P2O5 e K2O, respectivamente. O fertilizante foi aplicado de maneira manual, utilizando um cano de PVC de 25 mm cortado longitudinalmente ao meio com divisões de 10 cm de comprimento. Foram realizadas avaliações de população de plantas, altura de inserção da primeira espiga, numero de fileiras por espiga, numero de grãos por espiga, massa de 100 grãos, peso de grãos por espiga e produtividade. Também se realizou cálculos do coeficiente de variação (CV), da altura de inserção da primeira espiga, numero de fileiras por espiga, numero de grãos por espiga, massa de 100 grãos e massa de grãos por espiga, sendo estes considerados como variável resposta. Apesar da maior variabilidade da massa de grãos por espiga com 60% de CV, os demais componentes de produção do milho safrinha não foram afetados pela desuniformidade do fertilizante na linha de semeadura. Palavras-chave: Adubação, helicoide, variabilidade.pt_BR
dc.format.extent30 p.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectAgronomiapt_BR
dc.titleDesempenho agronômico do milho safrinha em função da uniformidade longitudinal de fertilizante no sulco de semeadurapt_BR
dc.typeMonografia Graduação Digitalpt_BR


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