Mostrar registro simples

dc.contributor.advisorZetola, Viviane de Hiroki Flumignan
dc.contributor.authorNunes, Maria Cristina de Alencar
dc.contributor.otherLange, Marcos Christiano
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Medicina Interna
dc.date.accessioned2016-10-05T18:45:28Z
dc.date.available2016-10-05T18:45:28Z
dc.date.issued2016
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1884/43963
dc.descriptionOrientador: Drª. Viviane Flumignan Zétola
dc.descriptionOrientador: Dr. Marcos Christiano Lange
dc.descriptionTese (doutorado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Medicina Interna. Defesa : Curitiba, 02/05/2016
dc.descriptionInclui referências : f. 81-95;125-126
dc.description.abstractResumo: INTRODUÇÃO: A doença cerebrovascular está entre as três principais causas de mortalidade e é a primeira causa de morbidade mundial. A melhoria do tratamento na fase aguda permitiu avanços prognósticos, porém sequelas sensitivas, motoras e cognitivas permanecem como objeto de pesquisa para minimizar complicações após o evento vascular. A disfagia orofaríngea (DO) ocorre em até 90% dos pacientes e é responsável por complicações como pneumonia aspirativa e redução da qualidade de vida. OBJETIVOS: Correlacionar as escalas neurológicas National Institutes of Health Stroke Scale (NIHSS) e a Escala de Rankim modificada (ERm) com as escalas fonoaudiológicas Functional Oral Intake Scale (FOIS®) e a Escala de Severidade: Penetração e Aspiração (ROSENBEK) na fase aguda, após 30 e 90 dias do acidente vascular cerebral isquêmico (AVCi). MÉTODOS: Estudo de coorte prospectivo em 60 pacientes internados na Unidade de AVC de um Hospital Universitário de Curitiba, sendo 24 (40,0%) do gênero feminino e 36 (60,0%) do masculino. Todos realizaram nas primeiras 24 horas do AVCi a avaliação neurológica por meio das escalas NIHS e a ERm, a avaliação clínica funcional da deglutição com aplicação da FOIS® e até 72 horas do AVCi a avaliação nasolaringofibroscópica da deglutição com a ROSENBEK. Foi utilizado o teste de correlação de Spearman e o teste não-paramétrico de Wilcoxon-Mann-Whitney. RESULTADOS: Houve DO em 37,0% dos pacientes na fase aguda, 30,0% após 30 dias e 20,0% após 90 dias do AVCi. Houve correlação moderada entre as escalas neurológicas NIH e ERm, fraca correlação entre as escalas neurológicas com as escalas fonoaudiológicas e forte correlação entre as escalas FOIS® e ROSENBEK na fase aguda. CONCLUSÕES: Moderada correlação entre as escalas neurológicas na fase aguda, após 30 e 90 dias sugerindo que possam ser utilizadas de acordo com a disponibilidade e experiência de cada serviço. Fraca correlação das escalas neurológicas com as escalas fonoaudiológicas na fase aguda, após 30 e 90 dias não sendo possível a utilização isolada de apenas umas das avaliações. E forte correlação entre as escalas fonoaudiológicas na fase aguda podendo facilitar na avaliação fonoaudiológica nos serviços que não possuem a avaliação instrumental. Palavras-chave: Acidente Vascular Cerebral; Deglutição; Exame Neurológico; Fonoaudiologia; Transtornos de Deglutição.
dc.description.abstractAbstract: INTRODUCTION: Cerebrovascular disease is among the three leading causes of mortality and is the leading cause of global morbidity. Improving treatment in the acute phase allowed prognostic advances, however sensory, motor and cognitive sequelae remain as research object to minimize complications after vascular event. Dysphagia occurs in 90% of patients and is responsible for complications such as aspiration pneumonia and reduced quality of life. OBJECTIVES: To correlate the neurological scales National Institutes of Health Stroke Scale (NIHSS) and the Modified Rankim Scale (MRS) with speech therapy scales Functional Oral Intake Scale (FOIS®)and the Severity Scale: Penetration and Aspiration (ROSENBEK) in the acute phase, after 30 and 90 days of ischemic stroke. METHODS: A prospective cohort study in 60 patients admitted to the stroke unit of a university hospital in Curitiba, 24 (40.0%) females and 36 (60.0%) were male. All they performed in the first 24 hours of ischemic stroke neurological evaluation through the scales NIHS and the MRS, functional clinical evaluation of swallowing with the application FOIS® and up to 72 hours of ischemic stroke nasolaringofibroscópica the evaluation of swallowing with ROSENBEK. Spearman's correlation test was used and the non-parametric Wilcoxon test, Mann-Whitney. RESULTS: There was in 37.0% of patients in the acute phase, 30.0% after 30 days and 20.0% after 90 days of ischemic stroke. There was moderate correlation between neurological scales NIH and ERm, weak correlation between neurological scales with speech therapy scales and strong correlation between FOIS® and ROSENBEK scales in the acute phase. CONCLUSIONS: Moderate correlation between neurologic scales in the acute phase, after 30 and 90 days suggesting that can be used according to availability and experience of each service. Weak correlation of neurological scales with speech therapy scales in the acute phase, after 30 and 90 days is not possible isolated use of only one of the assessments. And a strong correlation between the scales speech therapy in the acute phase may facilitate the clinical assessment in services that do not have the instrumental Key words: Stroke; Deglutition; Neurologic Examination; Speech, Language and Hearing Sciences; Deglutition Disorders.
dc.format.extent130f. : il. algumas color.
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.languagePortuguês
dc.relationDisponível em formato digital
dc.subjectTeses
dc.titleCorrelação da evolução da disfagia e a recuperação clínica no acidente vascular cerebral isquêmico
dc.typeTese


Arquivos deste item

Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples