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dc.contributor.advisorRibeiro, Enilze Maria de Souza Fonseca, 1958-
dc.contributor.authorZambalde, Érika Pereira
dc.contributor.otherLourenço, Juliano Javert
dc.contributor.otherCavalli, Iglenir João
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Genética
dc.date.accessioned2016-09-01T16:01:31Z
dc.date.available2016-09-01T16:01:31Z
dc.date.issued2016
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1884/43684
dc.descriptionOrientadora : Profª Drª Enilze Maria de Souza Fonseca Ribeiro
dc.descriptionCo-orientador : Profº Dr. Juliano Javert Lourenço e Profº Dr.Iglenir João Cavalli
dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Genética. Defesa: Curitiba, 14/02/2011
dc.descriptionInclui referências : f. 64-80-94-99
dc.descriptionÁrea de concentração
dc.description.abstractResumo: O Câncer de Cólon e Reto (CCR) é um dos cânceres mais frequentes do mundo. Esta doença compreende subgrupos que se caracterizam por alterações genéticas e anatomopatológicas específicas e pode ser dividida em câncer esporádico e hereditário, sendo o Câncer de Cólon e Reto Hereditário Não-Polipomatoso (HNPCC) uma das formas mais comuns de CCR hereditário. Essa síndrome tem como principal característica a instabilidade de microssatélites (MSI), porém cerca de 10 a 15% dos CCR esporádicos também apresentam MSI. A análise da mutação V600E no proto-oncogene BRAF foi proposta para identificar CCR esporádico com MSI, e distingui-lo do HNPCC. O objetivo deste trabalho foi estimar a frequência da mutação V600E em CCRs esporádicos em uma população do Sul do Brasil e verificar se há correlação com MSI correlacionando os resultados com os dados clínicos e anátomopatológicos. Para isso, foi realizada a extração do DNA de 84 amostras em parafina, a amplificação dessas por PCR e, em seguida, para identificação da V600E foi realizado o sequenciamento. A mutação V600E não foi encontrada em nenhuma das amostras analisadas. Já para a análise de instabilidade de microssatélites foram genotipados três marcadores: BAT25, BAT26 e CAT25. A MSI foi observada em 12 (14,28%) amostras, sendo sete (58,33%) classificadas com alta instabilidade de microssatélites (MSI-H) e cinco (41,67%) com baixa instabilidade de microssatélites (MSI-L). Em relação à correlação de MSI-H com os dados clínicos e anátomopatológicos encontramos que um (10%) paciente apresentava idade ? 50 anos; três (8,33%) variavam entre 51-69 anos; e dois (6,45%) apresentavam idade ? 70 anos. Dos sete casos com MSI-H, cinco (10,87%) eram do sexo feminino e em, 17,85% os tumores estavam localizados no cólon direito/proximal. A proporção de MSI encontrada neste estudo foi a esperada e demonstrou associação com o local do tumor, reafirmando sua importância na abordagem inicial dos pacientes com CCR por se caracterizar como um importante auxiliar prognóstico e preditivo. Palavras-chave: Câncer de Cólon e Reto. BRAF V600E. Instabilidade de Microssatélites
dc.description.abstractAbstract: The Colorectal Cancer (CRC) is one of the most frequent cancers worldwide. Itcomprises sub-groups which are characterized by genetic and pathological alterations and can be divided into sporadic and hereditary cancer. One of the most common forms of hereditary CRC, is the Hereditary Nonpolyposis Colorectal Cancer (HNPCC). The main feature of this syndrome is the microsatellite instability (MSI), but MSI also have been reported in 10-15% of sporadic CRC. A V600E mutation the BRAF proto-oncogene has been proposed to identify sporadic CRC with MSI, and distinguish it from HNPCC. The aim of the present study was to determinate the frequency of V600E mutation in sporadic CRCs of the southern Brazil population, its association with MSI and evaluate the association between clinical and anatomic pathological data. Initially, the extraction of DNA of 84 samples formalin-fixed paraffinembedded was performed. The samples were amplified by PCR. Sequencing was utilized to analyze the V600E. The V600E mutation was not detected in any of the samples. For the microsatellite analysis, it was done a genotyping of three markers: BAT25, BAT26 and CAT25. MSI was observed in 12 samples (14.28%), seven (58.33%) of them presented high microsatellite instability (MSIH) and five (41,67%) low microsatellite instability (MSI-L). As regards the correlation of MSI-H with clinical and pathological anatomical data, we observed that one (10%) patient was ? 50 years old; three (8.33%) were between 51-69 years old; and two (6.45%) were ? 70 years old. Of the seven patients with MSIH, five (10.87%) of them were female and 17.85% tumors were located in right/proximal colon. The proportion of MSI in this study was as expected and demonstrated association with the tumor location, it reaffirms its importance inthe initial approach to patients with CRC for assisting in the prognostic and predictive. Key-words: Colorectal Cancer. BRAF V600E. Microsatellite Instability.
dc.format.extent100 f. : il., algumas color.
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.languagePortuguês
dc.relationDisponível em formato digital
dc.subjectColon (Anatomia) - Cancer
dc.subjectReto - Cancer
dc.titleAnálise molecular da mutação BRAF V600E e da instabilidade de microssatélites em portadores de câncer de cólon e reto do Sul do Brasil
dc.typeDissertação


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