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    Estrutura vertical de uma assembléia de morcegos (Mmmalia:Chiroptera) em ambiente de mata Atlâtica do Sul do Brasil

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    R - T - FERNANDO CARVALHO.pdf (3.969Mb)
    Data
    2015
    Autor
    Carvalho, Fernando
    Metadata
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    Resumo
    Resumo: A estruturação vertical das assembleias de morcegos é um importante fator de promoção de diversidade. Todavia, explorar toda a complexibilidade presente nos ambientes florestais, exige dos morcegos diferentes características de voo, as quais são conseguidas por variações na forma e tamanho das asas. Variações na utilização do espaço vertical podem ocorrer também em escalas temporais, como por exemplo, entre meses ou horas. A presente tese tem como objetivo, compreender como aspectos de morfologia alar, variação mensal na abundância e variação na taxa de captura horária estão relacionados ou variam com estrutura vertical de uma assembleia de morcegos. As amostragens foram realizadas entre setembro de 2013 e agosto de 2014, em ambiente de Mata Atlântica, na Reserva Natural Salto Morato, litoral norte do Paraná. A captura dos morcegos foi realizada com redes de neblina, instaladas ao nível do subosque, sub-dossel e dossel. No total foram obtidas 1.200 capturas, de duas famílias e 25 espécies. Em termos de riqueza e diversidade, não houve diferença entre os estratos, todavia, para abundância foi observada diferença na comparação entre subosque e dossel. Esse padrão difere da maioria dos estudos sobre estratificação vertical, os quais demonstram que o dossel é o estrato mais diverso. Houve a identificação de três grupos com morfologia alar similar, os quais responderam de forma diferente a ocupação vertical dos estratos. Espécie pequenas foram associadas ao principalmente ao subosque, entretanto, as espécies grandes foram mais associadas aos estratos superiores (dossel e subdossel). A frequência de captura de frugívoros de subosque e de dossel foi associado aos meses. Para frugívoros de dossel a frequência de captura foi correlacionada positivamente com a disponibilidade de frutos maduros e para frugívoros de dossel e oportunista, esta foi correlacionada com a precipitação. A disponibilidade de frutos imaturos e maduros foi semelhante entre os estratos. Somente para frugívoros de dossel houve diferença na comparação da frequência de captura mensal entre os estratos. Para frugívoros de subosque e nectarívoros, a frequência de captura foi relacionada com o período de amostragem. Para frugívoros de subosque, frugívoros de dossel e frugívoros oportunistas, a frequência de captura horária de diferiu entre estratos. A identificação de diferenças nas frequências de captura mensais e horárias, tem implicação significativa na compreensão dos padrões de estruturação das assembleias de morcegos. Essas diferenças indicam que ao menos algumas guildas, podem usar de forma diferentes os estratos ao longo dos meses e também ao longo das horas na mesma noite. estudos sobre estrutura vertical são de extrema importância para que possamos entender a estruturação das assembleias como um todo, e não apenas de uma pequena parte, como feito quando analisamos somente dados provenientes do subosque. Palavras-chaves: estratificação vertical; frequência de captura; Phyllostomidae; Vespertilionidae.
     
    Abstract: Vertical structuration of bat assemblages is an important factor to diversity promotion. Although, exploring all the complexity of forest environments require bats different flight characteristics, what can be acquired by shape and size variation on wings. Vertical space utilization can vary also in time scales, as by month or hours. This thesis objectives comprehending how aspects of wing morphology, monthly variation in abundance and the variation of capture rate by hour are related or vary with the vertical structure of a bat assemblage. Samplings were carried out from September 2013 to August 2014, in an Atlantic Forest environment, in Reserva Natural Salto Morato, northern coast of Paraná state. Bats were captured with mist-nets installed in understory, sub canopy and canopy. I obtained 1200 captures, two families and 25 species. In terms of richness and diversity, there was no difference in canopy and understory comparation. This pattern differs from the majority of vertical structuration studies, those show canopy as the most diverse stratum. I identified three groups with similar wing morphology, those responded in a different way to vertical strata occupation. Small species were associated mainly to understory, while big species were associated to upper strata (canopy and sub canopy). Frequency of understory and canopy frugivores were associated to months. Frequency of canopy frugivores were positively associated to the availability of ripe fruits, while canopy and opportunistic frugivores' frequency was related to precipitation. Availability of ripe or unripe fruits was similar among strata. There were differences only when monthly capture were compared among strata. Capture frequency of understory frugivores and nectarivores was associated to sampling period. The frequency of captures by hour of understory, canopy and opportunistic frugivores differed among strata. The identification of differences in the monthly and hourly frequencies has significative implication on the comprehension of structuration patterns in bat assemblages. These differences indicate that some guilds can use differently all strata by months and also by hours at the same night. Studies on vertical structure are extremely important to comprehend assamblages structuration as a whole, and not as it is done when analysing only data sourced from understory. Keywords: capturing frequency; Phyllostomidae; vertical stratification; Vespertilionidae.
     
    URI
    http://hdl.handle.net/1884/41807
    Collections
    • Teses [129]

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