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    Escrever para armazenar o tempo : morte e arte na obra de Lygia Bojunga

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    Data
    2006
    Autor
    Lottermann, Clarice
    Metadata
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    Resumo
    Resumo: Este trabalho tem como principal objetivo demonstrar que, na obra literária de Lygia Bojunga, a representaçao da morte está associada a uma recorrente tensao com a criaçao artística. Além disso, propoe-se a analisar como a morte é focalizada na literatura infantil e juvenil brasileira contemporânea, traçando um panorama de obras e escritores brasileiros que abordam o tema. Dividido em quatro capítulos (e tres apendices), o trabalho busca apoio teórico nas obras de Eliade (1992), Bachelard (1970; 2001; 2002), Durand (1989), Chevalier e Gheerbrant (1999), Eco (2003), Derrida (1997), Lima Lins (1979), Atwood (2004), Ziegler (1977), Rodrigues (1983), Becker (1995), dentre outros. No primeiro capítulo, apresenta-se um panorama da literatura infantil e juvenil brasileira contemporânea, analisando-se aproximadamente trinta obras ficcionais e verificando-se como estas abordam o tema da morte. Vistos sob o prisma didático, conclui-se que tais obras atuam como agentes de iniciaçao dos jovens leitores: através da leitura, crianças e jovens sao inseridos nos mistérios da morte.A partir do segundo capítulo, a análise incide especificamente sobre a obra de Lygia Bojunga. Neste, faz-se um quadro geral de sua produçao no que diz respeito rs representaçoes da morte. Percorrendo suas obras ficcionais, observa-se que a preocupaçao com a revivescencia e a continuidade é constante e que o processo criativo da escritora mantém profunda relaçao com a imagem da morte. No terceiro capítulo, o estudo recai sobre o entrecruzamento entre a morte e os sonhos, nas obras Corda bamba, O sofá estampado, O abraço e Retratos de Carolina. Espécie de rito de passagem, os sonhos sao fundamentais para a compreensao da morte, para a vivencia e superaçao do luto e para a organizaçao da estratégia narrativa. No último capítulo sao focalizados, de modo especial, os textos "A troca e a tarefa", O meu amigo pintor, Nós tres e Retratos de Carolina. Neste, a discussao volta-se para as imbricaçoes entre a morte e a arte, salientando-se a importância da criaçao artística nas obras da autora. Ao representar a arte como uma forma possível de resistir r aniquilaçao, como perpetuaçao e registro do tempo, a obra ficcional de Lygia Bojunga caracteriza-se como ímpar no universo da literatura infantil e juvenil brasileira
    URI
    https://hdl.handle.net/1884/4024
    Collections
    • Teses & Dissertações [10546]

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