dc.contributor.author | Lacerda, Guilherme Frederico Miranda Lima de | pt_BR |
dc.contributor.other | Andreatini, Roberto | pt_BR |
dc.contributor.other | Universidade Federal do Paraná. Setor de Cięncias Biológicas.Programa de Pós-Graduaçăo em Farmacologia. | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2006-07-12T12:58:12Z | |
dc.date.available | 2006-07-12T12:58:12Z | |
dc.date.created | 2006-06-26 | pt_BR |
dc.date.issued | 2006 | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/1884/3780 | |
dc.description.abstract | Orientador : Roberto Andreatini | pt_BR |
dc.description.abstract | Dissertaçăo (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Cięncias Biológicas, Programa de Pós-Graduaçăo em Farmacologia. Defesa: Curitiba, 31/01/2006 | pt_BR |
dc.description.abstract | Inclui bibliografia | pt_BR |
dc.description.abstract | Resumo: As repostas comportamentais de camundongos confrontados com novos ambientes são normalmente empregadas em modelos animais de ansiedade. Com objetivo de estudar a relação entre os índices de ansiedade medidos nestes modelos, as variáveis comportamentais observadas no Labirinto em Cruz Elevado, no Campo Aberto e na Caixa de Movimentação Espontânea foram submetidas a uma análise fatorial de componentes principais. Em seguida também foi feita uma avaliação dos efeitos do diazepam (1 e 2 mg/kg) e do pentilenotetrazol (10 e 20 mg/kg) nestas variáveis comportamentais. Da análise de componentes principais resultaram 6 fatores. O Fator 1 incluiu inúmeros índices de ansiedade relacionados ao LCE e foi interpretado como Fator ansiedade. As variáveis número de entradas no braço aberto, % de entradas no braço aberto, bem como o tempo de permanência no braço aberto foram alteradas pelo diazepam , enquanto a variável tempo de permanência no braço fechado foi modificada pelo pentilenotetrazol. O número de “head-dipps” foi a única variável alterada pelas duas classes de drogas. O Fator 2 agrupou o número de entradas no braço fechado e o número total de entradas, sendo interpretado como índice de atividade locomotora no Labirinto em Cruz Elevado. Nenhuma destas variáveis foi modificada pelos tratamentos. O Fator 3 agrupou as variáveis locomoção na periferia e no centro do Campo Aberto, tempo de imobilidade na periferia do Campo Aberto. Ressalte-se que a locomoção na periferia do campo aberto é a única variável associada à locomoção que foi reduzida pelas maiores doses de ambos os tratamentos. Os comportamentos exibidos na plataforma central do Labirinto em Cruz Elevado (Fator 4), geralmente relacionados ao conflito/ avaliação de risco, também não foram alterados pelo tratamento com nenhuma das duas drogas, o que levanta dúvidas quanto à utilidade destes parâmetros no estudo da farmacologia da ansiedade. O Fator 6, que inclui locomoção e rearing na caixa de movimentação espontânea, supõem-se representar a locomoção/ exploração em um novo ambiente. Estes dados sugerem que as medidas de ansiedade nestes modelos representam diferentes facetas, reforçando a visão multidimensional da ansiedade. Os índices comportamentais de ansiedade do labirinto em cruz elevado podem ser reduzidos, porém incluindo o tempo no braço fechado e o número de head-dippings no braço aberto. Finalmente, é necessário ter cuidado ao considerar o comportamento na plataforma central como índice de ansiedade. | pt_BR |
dc.format.mimetype | text | pt_BR |
dc.language.iso | po | pt_BR |
dc.publisher | Curitiba, | pt_BR |
dc.source | oai:ufpr.br:218749 | pt_BR |
dc.source.uri | http://200.17.209.5:8000/cgi-bin/gw_42_13/chameleon.42.13a?host=localhost%201111%20DEFAULT&sessionid=VTLS&function=CARDSCR&search=KEYWORD&pos=1&u1=12101&t1=218749 | pt_BR |
dc.title | Ansiedade em modelos animais: efeito de drogas nas dimensőes extraídas da análise fatorial / | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |