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dc.contributor.advisorAndreazza, Itamar Francisco, 1963-pt_BR
dc.contributor.authorMiers, Gabriellapt_BR
dc.contributor.otherSato, Mayumi Eliza Otsuka, 1955-pt_BR
dc.contributor.otherMurakami, Fábio Seigi, 1981-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticaspt_BR
dc.date.accessioned2020-07-17T00:05:03Z
dc.date.available2020-07-17T00:05:03Z
dc.date.issued2015pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/37497
dc.descriptionOrientador : Prof. Dr. Itamar Francisco Andreazzapt_BR
dc.descriptionCo-orientadores: Prof. Dr. Mayumi Sato, Prof. Dr. Fábio Seigi Murakamipt_BR
dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação e m Ciências Farmacêuticas. Defesa: Curitiba, 26/02/2015pt_BR
dc.descriptionInclui bibliografiapt_BR
dc.descriptionÁrea de concentração: Insumos, medicamentos e correlatospt_BR
dc.description.abstractResumo: O melasma é caracterizado pelo aumento de melanina, cujo tratamento se faz com a utilização de agentes despigmentantes como o ácido kójico. As farmácias magistrais preparam formulações contendo este ativo a partir de bases pré-elaboradas disponíveis no mercado que possuem uma composição de excipientes bastante diversas, proporcionando preparações tópicas com constituição e consistência diferenciadas. As características físico-químicas da formulação interferem na liberação do ativo, etapa primordial para o fármaco atingir seu local de ação. Neste contexto, o presente trabalho teve como objetivo preparar quatro diferentes formulações a partir de bases magistrais comerciais, avaliando suas características reológicas, espalhabilidade e a liberação in vitro de ácido kójico. As formulações foram preparadas com veículos comerciais de grande utilização como a base Lanette N®, base não-iônica e uma base comercial composta por fosfolipídios. As formulações apresentaram comportamento de espalhabilidade semelhantes, sendo maior quanto maior o peso adicionado. Na reologia evidenciou-se a característica pseudoplástica em todas as formulações com G' (módulo de armazenamento) superior a G" (módulo de perda). A validação da metodologia foi realizada em ultravioleta-visível em 269nm, em solução tampão fosfato pH 7,4, levando-se em consideração os aspectos do teste de liberação in vitro, obtendo-se linearidade, precisão, exatidão e robustez para o método. Diferentes comportamentos de liberação do fármaco foram obtidos, sendo que a F4, composta por base com fosfolipídios, apresentou a maior liberação, seguido da F3, F2 (base não iônica) e F1(base Lanette N®) com a menor taxa de liberação do ácido kójico. Observou-se uma relação entre a taxa de liberação e a viscosidade, sendo que quanto menor a viscosidade maior a taxa de liberação do fármaco. As membranas de polietersulfona e acetato de celulose não apresentaram diferença estatística significativa (pvalue > 0,05) de liberação do ácido kójico, sugerindo-se a intercambialidade das mesmas para o estudo do fármaco. Palavras-chave: ácido kójico, espalhabilidade, liberação in vitro, reologia.pt_BR
dc.description.abstractAbstract: The melasma is characterized by the increase in melanina and its treatment is by topical with depigmentation agents like kojic acid. The dosage form containing this isolated pharmaco are generally prepared in pharmacies from prebuilt bases available in the market with a very diverse composition, providing differentiated and varied topical preparations. The physicochemical characteristics of the formulation influences on the release of the drug, primordial stage for it to reach the site of action. In this context, the present work aimed to assess the in vitro release of kojic acid. The formulations were prepared with commercial vehicles, base Lanette N®, non-ionic base and a commercial base consists of phospholipids. The formulations showed similar behavior spreadability, being greater with the weight added. In the rheology characteristic is evidenced the pseudoplastic behavior in all formulations with G' (elastic modulus) greater than G " (viscous modulus). The validation of the method was performed in an ultraviolet-visible at 269nm, in phosphate buffer pH 7.4, resulting in linearity, precision, accuracy and robustness to the method. Different drug release behavior was obtained, and F4, base consisted of phospholipids, showed the greatest release, followed by the F3, F2 (non-ionic base) and F1 (Lanette N®) with a lower rate release of kojic acid. The membranes of polyethersulfone and cellulose acetate showed no statistically significant difference (p-value> 0.05) release of kojic acid, suggesting the interchangeability. Key words: kojic acid, spreadability, in vitro release test, rheology.pt_BR
dc.format.extent85 f. : il. (algumas color.) ; 31 cm.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.relationDisponível em formato digitalpt_BR
dc.subjectFarmáciapt_BR
dc.subjectFarmáciapt_BR
dc.subjectCiencias farmaceuticaspt_BR
dc.subjectÁcido kójicopt_BR
dc.subjectReologiapt_BR
dc.titleLiberação de ácido kójico a partir de formas farmacêuticas semissólidaspt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR


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