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dc.contributor.authorNavarro, Rodrigo Reispt_BR
dc.contributor.otherLuz, Araci Asinelli da, 1948-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Educação. Programa de Pós-Graduação em Educaçãopt_BR
dc.date.accessioned2020-09-18T13:09:11Z
dc.date.available2020-09-18T13:09:11Z
dc.date.issued2009pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/36272
dc.descriptionOrientadora: Drª Araci Asinelli da Luzpt_BR
dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Educação, Programa de Pós-Graduação em Educação. Defesa: Curitiba, 27/02/2009pt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.descriptionLinha de pesquisa: Cognição, aprendizagem e desenvolvimento humanopt_BR
dc.description.abstractResumo: Esta pesquisa busca entender as concepções e as práticas que educadores e adolescentes adotam na resolução dos seus conflitos, dentro de um abrigo institucional. O estudo é pautado pelos princípios da Educação para a Paz (EP) e usa um dos seus pilares, a Educação para o Conflito (EC), como marco teórico e norteador de uma concepção positiva do conflito, entendido como fator de desenvolvimento humano. Trata-se de um estudo de caso de natureza exploratória em uma ONG localizada na região metropolitana de Curitiba – PR. A instituição conta com seis casas onde são acolhidas 80 crianças e adolescentes provenientes das situações de rua e vulnerabilidade social. Como participantes da pesquisa foram selecionados 8 adolescentes entre quatorze e dezoito anos e 6 educadores, considerando como critérios as casas onde moram / trabalham, tempo de abrigamento / contratação, motivo do abrigamento e turno de atendimento. A coleta de dados usou como métodos a entrevista episódica com elementos narrativos, associada à observação participante não sistemática e a pesquisa documental. O processo de análise dos dados permitiu constatar que predominam entre educadores e adolescentes a concepção e a prática tradicional da resolução de conflitos, considerados como sinônimo de violência. Este aspecto é influenciado pela cultura institucional e pela ausência de uma política de recursos humanos. Como reflexo, as regras vigentes se caracterizam como autoritárias em seu conteúdo e unilaterais pela ausência de protagonismo dos adolescentes. No cotidiano, os educadores transitam entre a aplicação literal das regras, sujeitando-se a fatores como rejeição e violência e a prática de subterfúgios para burlá-las, originado conivência e falta de autoridade. Entre os adolescentes recém-chegados ou mais vulneráveis há o desamparo e entre os agressores há impunidade. Contudo, a instituição já deu os primeiros passos em direção a uma EC, pois alguns educadores e adolescentes, principalmente aqueles que apresentam maior estabilidade afetiva e emocional, relataram práticas muito próximas e coerentes com o paradigma da EP.pt_BR
dc.description.abstractAbstract: This research aims to understand the concepts and practices that educators and adolescents adopt to solve their conflicts in a shelter for children. The research is guided by the principles of Peace Education (PE) and uses one of its pillars, Education for Conflict (EC), as a theoretical framework and guide of a positive concept of conflict, understood as a factor in human development. This is a case study of an exploratory nature in an NGO located in the metropolitan area of Curitiba - PR. The institution has six houses where they welcome 80 children and teenagers from the street situation and social vulnerability. Participants selected are 8 adolescents between fourteen and eighteen years old and 6 educators, considering as criterion the houses where they live/work, time sheltering/employment, the reason for attendance and shift. Data collection methods used were an interview with episodic narrative elements associated with the non-systematic participant observation and documentary research. The process of data analysis reveal that prevail among educators and teens a traditional concept and practices of conflict resolution, seen as synonymous of violence. This is influenced by the institutional culture and the absence of a human resources policy. On reflection, the current rules are characterized as authoritarian in content and unilateral because of absence of the role of adolescents. Daily, the educators moved between the literal application of the rules - subject to factors such as rejection and violence - and the practice of subterfuge to cheat them, starting collusion and lack of authority. Among adolescents newcomers or for the most vulnerable there is helpless. Among the attackers there is impunity. However, the institution has already taken the first steps to an EC. Some educators and adolescents, especially those that are more affective and emotional stability, reported practices very similar and consistent with the paradigm of PE.pt_BR
dc.format.extent195f. : il., tabs.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.relationDisponível em formato digitalpt_BR
dc.subjectDissertaçõespt_BR
dc.subjectEducaçãopt_BR
dc.subjectAssistencia a menores - Organizações não-governamentaispt_BR
dc.subjectAdolescentes - Assistência em instituiçõespt_BR
dc.subjectEducadorespt_BR
dc.subjectEducação - Brasil - Finalidades e objetivospt_BR
dc.titleEducação para o conflito : os conflitos na relação entre adolescentes e educadores de uma ONGpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR


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