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    Traços reprodutivos, padrões de montagem e sucessão florestal na Floresta Atlântica

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    R - D - BIANCA WARRING ROSSI.pdf (1.082Mb)
    Data
    2014
    Autor
    Rossi, Bianca Warring
    Metadata
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    Resumo
    Resumo: As mudanças causadas pelas perturbações que ocorrem em uma floresta iniciam o processo de sucessão secundária, que é caracterizada por uma mudança direcional na composição e estrutura de uma comunidade ao longo do tempo. Florestas sucessionais estão embutidas dentro de uma paisagem regional dinâmica que determina o conjunto de espécies disponíveis para a colonização e disponibilidade de polinizadores e dispersores. O entendimento da variação de traços reprodutivos durante a sucessão florestal pode ser feito a partir da perspectiva da montagem de comunidades em áreas sucessionais com idades distintas. Comunidades podem ser simultaneamente limitadas por filtros abióticos e bióticos, de modo que os traços associados à filtragem ambiental podem ser agrupados, enquanto traços associados às interações podem ser sobredispersos. Assim, comunidades distintas tendem a se organizar de forma a refletir ambos os processos, que vão ter maior ou menor expressão, dependendo dos atributos fenotípicos analisados. Neste trabalho os traços reprodutivos foram utilizados a fim de caracterizar os traços relacionados à polinização e à dispersão em um gradiente sucessional, em uma área de Mata Atlântica, na tentativa de definir quais constituem traços importantes nos padrões de montagem e quais processos podem estar influindo na montagem desta comunidade. As áreas de estudo estão inseridas na Área de Proteção Ambiental (APA) de Guaraqueçaba, município de Antonina no Paraná. O levantamento das espécies foi realizado em estudo prévio, em áreas sucessionais oriundas de regeneração natural, em 55 parcelas com 14 metros de raio e idades variando entre 2 e 80 anos. Em relação à polinização, as características reprodutivas utilizadas para o estudo foram sistemas de polinização, biologia floral, recurso floral e sistema sexual. Em relação a traços de dispersão foram analisados sistema de dispersão, tipo, cor e tamanho do diásporo, números de sementes por diásporo e tamanho das sementes. Foi constatada a predominância de sistemas de polinização por abelhas, de flores abertas, hermafroditas e que disponibilizam o pólen como principal recurso atrativo aos polinizadores. O sistema de dispersão biótico também predominou, assim como diáporos do tipo seco, de cor preto/roxo, de tamanho médio, com poucas sementes por diásporo e sendo estas sementes de tamanho médio. As áreas sucessionais de Floresta Atlântica do Litoral do Paraná se caracterizaram por uma grande divergência de traços reprodutivos nas florestas mais jovens e por possíveis processos neutros associados com chance de colonização. Além disto ocorreu uma progressiva convergência e uma redução da divergência de traços reprodutivos nas florestas mais velhas. Isto indica uma direção da sucessão expressa nas características reprodutivas das plantas lenhosas nestas florestas. Isto pode sugerir também que a sucessão de áreas restauradas nesta paisagem não deve depender das plantas que forem plantadas (no caso de reflorestamento) ou as que chegaram naturalmente a colonizar esta áreas (no caso de regeneração natural). Este estudo indica que para estas áreas, as comunidades mais velhas tenderão a apresentar os mesmos traços reprodutivos, o que, evidentemente deve depender da paisagem do entorno, uma vez que haverá necessidade de fonte de espécies de florestas mais velhas com estes traços no entorno das áreas restauradas. Palavras-chave: Convergência; Dispersão; Polinização; Regeneração natural.
    URI
    http://hdl.handle.net/1884/35812
    Collections
    • Dissertações [299]

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