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dc.contributor.authorMendes, Ivan Oliveira de Vieirapt_BR
dc.contributor.otherScarpin, Jorge Eduardopt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Sociais Aplicadas. Programa de Pós-Graduação em Contabilidadept_BR
dc.date.accessioned2014-07-29T14:41:33Z
dc.date.available2014-07-29T14:41:33Z
dc.date.issued2014pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1884/35681
dc.description.abstractResumo: O objetivo deste estudo é verificar quais variáveis são relevantes para discriminar os estágios de insolvência por meio de um modelo de previsão de insolvência. A amostra contou com 108 empresas não financeiras, brasileiras, listadas na BM&FBovespa. Dessa amostra, foram destacadas as empresas caracterizadas pelos estágios de insolvência insuficiência de fluxo, insuficiência de saldo e recuperação judicial. O grupo de controle foi composto pelas empresas saudáveis. Os dados coletados compreenderam o período de 31 de dezembro de 2001 a 31 de dezembro de 2013. A metodologia baseia-se na regressão logística multinomial aplicada a uma estrutura de dados longitudinal. No estágio de insolvência por insuficiência de fluxo, mostraram-se relevantes as variáveis do bloco migração de rating e preço das ações. Para o estágio de insolvência por insuficiência de saldo, as variáveis do bloco porte da empresa e migração de rating foram discriminantes. Por fim, para as empresas com perfil de recuperação judicial, as variáveis dos blocos indicadores contábeis, porte e, mais uma vez, migração de rating se destacaram. Cabe ressaltar que a gestão, apesar de se mostrar relevante na literatura quanto à discriminação de empresas com perfil insolvente, não se mostrou relevante para nenhum dos três estágios da insolvência abordados neste trabalho. O mesmo ocorreu com as variáveis proxy da economia. É provável que as variáveis ?, que representa a sensibilidade de uma empresa quanto ao risco sistemático, e R², que representa à proporção que uma empresa absorve do risco sistemático, sejam substitutos imperfeitos para os indicadores da economia, uma vez que o Ibovespa tem limitações como proxy dos indicadores econômicos. O modelo logístico multinomial apoiado, principalmente, nas variáveis dos blocos migração de rating, indicadores contábeis, preço das ações e porte revelou-se adequado para prever os estágios de insolvência, pois apresentou pseudo-R² (medida de qualidade do ajuste de um modelo estatístico) de Nagelkerke de 0,728, que é considerado um bom ajustamento do modelo aos dados. Diante do exposto, constatou-se a utilidade das variáveis rating inicial e reclassificação de rating, do bloco migração de rating, retorno da ação, do bloco preço da ação, e porte da empresa para discriminar os estágios de insolvência.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectDissertaçõespt_BR
dc.titleVariáveis discriminantes dos estágios de insolvência de Empresaspt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR


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