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dc.contributor.authorSilveira, Sheila Susypt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Botânicapt_BR
dc.contributor.otherQuoirin, Marguerite Germaine Ghislaine, 1948-pt_BR
dc.contributor.otherSchuhli, Guilherme Schnell ept_BR
dc.contributor.otherGoldbach, Juliana Degenhardtpt_BR
dc.date.accessioned2014-07-24T19:28:26Z
dc.date.available2014-07-24T19:28:26Z
dc.date.issued2014pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1884/35665
dc.description.abstractResumo: O guanandi é uma espécie com grande potencial para utilização na indústria madeireira, reposição de mata ciliar e extração de compostos medicinais, mas sua reprodução na natureza é limitada porque a frutificação é irregular e as sementes são recalcitrantes. A germinação in vitro foi estudada, assim como a micropropagação, usando segmentos nodais de plantas de casa de vegetação. Para a germinação in vitro, a maior taxa de obtenção de sementes não contaminadas (93,3%) foi obtida mantendo-as por 48h em solução a 0,2% de PPM™, sendo então introduzidas em meio WPM contendo a mesma concentração do biocida. Para acelerar a germinação, as sementes permaneceram em água ou solução de GA3 (2,89 a 28,89 ?M) por 24 ou 48 h. A taxa de germinação foi reduzida conforme a permanência em solução, de 70,6% (24h) para 60% (48h), enquanto o IVG foi incrementado com o uso de 5,57 e 14,47 ?M de GA3. Para a micropropagação a partir de segmentos nodais obtidos de plantas de casa de vegetação, a adição de 0,4 ou 0,8% de PPM™ ao meio de cultura resultou na sobrevivência de 92% dos explantes introduzidos in vitro. Antioxidantes foram incorporados separadamente ao meio de cultura, sendo 1 g.L-1 de polivinilpirrolidona (PVP-40), 1 g.L-1 de carvão ativado, 200 mg.L-1 de cisteína, ácido cítrico ou ácido ascórbico. O PVP-40 reduziu a oxidação de 85% (controle) para 15%. Para multiplicação, 4,4 a 11 ?M de BAP foram adicionados ao meio de cultura. Não houve diferença entre o número de brotações na presença de qualquer concentração de BAP (4,4 a 4,8 por explante) e o uso de 11 ?M resultou em alta taxa de necrose. Para o alongamento, foram testados BAP (1,1 ou 2,2?M) e GA3 (até 11,15 ?M), mas, após 60 dias, não houve alongamento e o GA3 provocou a necrose dos explantes. Durante o enraizamento, os explantes permaneceram por 7 dias no escuro em meio contendo AIB ou ANA, a 10 ou 20 ?M, sendo transferidos para meio sem reguladores. Após 60 dias, 24% dos explantes tratados com 10 ?M de ANA enraizaram, mas apenas 8% dos tratados com AIB. As plantas enraizadas foram transferidas para casa de vegetação e, após 30 dias, a sobrevivência foi de 78,9%. Análises RAPD foram realizadas com o propósito de identificar linhagens de plantas mais responsivas às auxinas usadas durante o enraizamento. Para tal, foram utilizadas folhas de plantas de casa de vegetação e micropropagadas, após fase de enraizamento. Foram utilizados 4 primers e foram encontrados 26 loci, dos quais 21 polimórficos (87,5%), com número de alelos efetivos por loci de 1,87 e 1,39. A diversidade genética de Nei foi de 0,24. A substituição do nitrogênio por armazenamento a -80°C, juntamente com a adição de PVP, foi eficiente para evitar a oxidação das amostras de plantas in vitro. O agrupamento de plantas, tanto pelo método UPGMA quanto pelo Neighbor-joining pode indicar um grupo de matrizes particularmente responsivo à auxina. A inclusão de maior número de primers e análises mais específicas podem ser realizadas futuramente para refinar os resultados obtidos no presente trabalho.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectDissertaçõespt_BR
dc.subjectArvores - Propagação in vitropt_BR
dc.titlePropagação in vitro e análise de Rapd de Guanandi(Calophyllum brasiliense cambess)pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR


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