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dc.contributor.authorGomes, Murilo Velosopt_BR
dc.contributor.otherDieckow, Jefersonpt_BR
dc.contributor.otherZanatta, Josiléia Acordipt_BR
dc.contributor.otherMotta, Antonio Carlos Vargas, 1963-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Agrárias. Programa de Pós-Graduação em Ciência do Solopt_BR
dc.date.accessioned2014-07-23T16:35:50Z
dc.date.available2014-07-23T16:35:50Z
dc.date.issued2014pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1884/35531
dc.description.abstractResumo: Sistemas florestais alteram a dinâmica do carbono e o fluxo de gases de efeito estufa (GEE). Os objetivos deste estudo foram: avaliar o estoque de carbono na biomassa, serapilheira e solo, ressaltando a contribuição das diferentes fontes de adição para o carbono do solo em Cambissolo sob plantações de Pinus taeda, com diferentes rotações; e nestes mesmos sistemas, avaliar o potencial de mitigação de N2O e CH4 do solo. Os tratamentos avaliados foram: plantações de Pinus taeda de 1ª rotação (P1), 2ª rotação (P2), 2ª rotação com desbaste (P2D) e uma área de referência sob mata nativa (MN). O estoque de C na biomassa arbórea, serapilheira e no solo até 100 cm de profundidade foram avaliados, bem como, a contribuição de raízes e parte aérea no estoque de C do solo, que foi obtida pela exclusão da entrada de parte aérea (adição por raízes) e parte aérea + raízes (sem adição) sob P1, P2 e MN durante cinco anos. O estoque de C da matéria orgânica particulada (C-MOP) e associada aos minerais (C-MOM), e o índice de manejo do carbono (IMC) foram avaliados. Medições dos GEE foram feitas em intervalos de 20 dias. Os estoques de C na biomassa arbórea e serapilheira foram maiores nas plantações de pinus em relação à MN. P2 e P2D apresentaram maior estoque de C no solo que P1 e MN. Adição por raízes não alterou o estoque de COT nem o estoque C-MOP no solo em relação à adição completa e sem adição. A mudança de uso do solo, de MN para pinus, impactou negativamente o IMC, mas o houve um aumento desse índice de P1 para P2. P2 e P2D apresentaram maior emissão de N2O, enquanto que em MN reportou-se maior influxo de CH4. Plantações de pinus aumentam o estoque de C na biomassa arbórea e na serapilheira em relação à MN, mas o desbaste influencia negativamente esses estoques. A segunda rotação de pinus aumenta o estoque de C no solo e o IMC em comparação à primeira rotação. Não foi possível indicar a fonte de adição que mais contribui para o carbono no solo. Plantações de pinus intensificam as emissões de N2O na segunda rotação, e diminuem a oxidação de CH4 pelo solo. O primeiro ano após o desbaste não influencia as emissões de N2O e CH4 do solo.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectDissertaçõespt_BR
dc.titleEstoque de carbono e emissão de gases do efeito estufa em cambissolo sob plantações de Pinus taedapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR


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