Mostrar registro simples

dc.contributor.advisorChueiri, Vera Karam de, 1963-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Jurídicas. Programa de Pós-Graduação em Direitopt_BR
dc.creatorTello, Diana Carolina Valenciapt_BR
dc.date.accessioned2024-05-09T20:14:27Z
dc.date.available2024-05-09T20:14:27Z
dc.date.issued2013pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/34248
dc.descriptionOrientadora : Profª. Drª. Vera Karam de Chueiript_BR
dc.descriptionTese (doutorado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Jurídicas, Programa de Pós-Graduação em Direito. Defesa: Curitiba, 2013pt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractResumo: Desde a década de setenta, do século anterior, diversas mudanças sociais, tecnológicas e econômicas transformam rapidamente toda concepção prévia sobre o Estado e sua capacidade de direcionamento e intervenção sobre a sociedade e a economia. Isso principalmente em função de dois fatores fundamentais, a aplicação do neoliberalismo ao redor do mundo e o surgimento de uma nova revolução tecnológica com capacidade de transformar totalmente a organização social e política do mundo moderno. O início da era da globalização foi possível graças à liberalização do mercado e ao surgimento de novas tecnologias que permitiram conectar diversos territórios com interesses comuns em tempo real, sem maiores custos adicionais, admitindo com isso a construção de um mercado unificado, absolutamente interconectado. Com o aumento da globalização temos comprovado também o surgimento de diversos paradoxos entre interesses globais e interesses locais e entre diversos grupos de interesse com demandas legítimas e às vezes contraditórias, as quais criam profundas crises e confrontos entre as sociedades e os Estados, deixando em evidência que as velhas estruturas de poder não são suficientes para definir futuros de valia na era da globalização e as novas tecnologias. Neste contexto, a presente tese visa analisar as transformações do Estado na era da globalização e as novas tecnologias, tendo em conta que o Estado continua sendo fundamental para a organização das sociedades, mas, ao mesmo tempo, o Estado já não pode ser concebido como a máxima forma de organização social, nem como poder superior capaz de intervir e direcionar as sociedades autonomamente, ainda que as sociedades continuem precisando do apoio do Estado para o bem-estar das comunidades, especialmente das comunidades mais vulneráveis, em aspectos como a saúde, a educação e até o mínimo vital nos casos de extrema pobreza. Na atualidade, o Estado já não conta com um poder centralizado que lhe permita controlar e dirigir de forma autônoma a sociedade ou a economia. Portanto, o Estado precisa de novas formas de atuação e novas estruturas que ajudem a coordenar diversos atores na procuração do bem-estar comum.pt_BR
dc.description.abstractResumen: Desde la década de los años setenta, diversos cambios sociales, tecnológicos y económicos transforman rápidamente toda concepción previa sobre el Estado y su capacidad de direccionamiento e intervención sobre la sociedad y la economía. Esto principalmente en función de dos factores fundamentales, la aplicación del neoliberalismo alrededor del mundo y el surgimiento de una nueva revolución tecnológica con capacidad de transformar totalmente la organización social y política del mundo moderno. El inicio de la era de la globalización fue posible gracias a la liberalización del mercado y al surgimiento de nuevas tecnologías que permiten conectar diversos territorios con intereses comunes en tiempo real, sin mayores costos adicionales, permitiendo con esto la construcción de un mercado unificado, absolutamente interconectado. Con el aumento de la globalización hemos constatado también el surgimiento de diversos paradojas entre intereses globales e intereses locales y entre diversos grupos de interés con demandas legitimas aunque también, algunas veces, contradictorias, las cuales crean profundas crisis y conflictos entre las sociedades y los Estados, dejando en evidencia que las viejas estructuras de poder no son suficientes para definir futuros valiosos en la era de la globalización y las nuevas tecnologías. En este contexto, la presente tesis busca analizar las transformaciones del Estado en la era de la globalización y las nuevas tecnologías, teniendo en cuenta que el Estado continua siendo fundamental para la organización de las sociedades, pero, al mismo tiempo, el Estado ya no puede ser concebido como la máxima forma de organización social, ni como poder superior capaz de intervenir y direccionar las sociedades autónomamente, aunque las sociedades continúen necesitando del apoyo del Estado para el bienestar de las comunidades, especialmente de las comunidades mas vulnerables, en aspectos tales como la salud, la educación y hasta el mínimo vital en los casos de extrema pobreza. En la actualidad, el Estado ya no cuenta con un poder centralizado que le permita controlar y dirigir de forma autónoma la sociedad o la economía. Por lo tanto, el Estado necesita de nuevas formas de actuación y nuevas estructuras que le ayuden a coordinar diversos actores en la búsqueda del bienestar común.pt_BR
dc.format.extent236 f.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.relationDisponível em formato digitalpt_BR
dc.subjectGlobalizaçãopt_BR
dc.subjectTeoria do estadopt_BR
dc.subjectDireitopt_BR
dc.titleO Estado na era da globalização e as novas tecnologiaspt_BR
dc.typeTesept_BR


Arquivos deste item

Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples