Mostrar registro simples

dc.contributor.otherDiniz Filho, Luis Lopes, 1966-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências da Terra. Programa de Pós-Graduação em Geografiapt_BR
dc.creatorLoch, Fernando Antonio Salomãopt_BR
dc.date.accessioned2024-04-01T19:01:27Z
dc.date.available2024-04-01T19:01:27Z
dc.date.issued2013pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/33334
dc.descriptionOrientador : Prof. Dr. Luiz Lopes Diniz Filhopt_BR
dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Terra, Programa de Pós-Graduação em Geografia. Defesa: Curitiba, 18/07/2013pt_BR
dc.descriptionBibliografia: f. 120-126pt_BR
dc.description.abstractResumo: A pobreza pode ser entendida como um estado de carência. Na Idade Média, essa carência era vista como algo natural, imutável e estava relacionada à fome. Nos séculos seguintes, as necessidades tornaram-se mais complexas. Atualmente, para não ser considerado pobre, além de bem nutrido, o cidadão deve ter acesso, entre outros itens, à educação e saúde. Por sua vez, o conceito de globalização é mais impreciso. A maior parte dos autores analisados, entretanto, a localiza como o fenômeno do aumento de integração mundial, ocorrido no fim do século passado. Apesar de possuir diversos prismas, o mais vísivel seria o econômico. A inserção do Brasil na globalização pode, então, ser associada ao início da década de 1990, quando o modelo de economia fechada é progressivamente transformado em um modelo de integração competitiva. O problema se forma quando diversos trabalhos, afirmam essa seria a causa de um suposto aumento dos níveis da pobreza ao mesmo tempo que as estatísticas oficiais indicam exatamente o contrário. Isso posto, investiga-se os motivos que induzem essa bibliografia à essas conclusões. O resultado que se obtém é que, entre outros fatores, esses estudos, possuem pré-supostos políticos, o que prejudica a sua contribuição científica.pt_BR
dc.description.abstractAbstract: Poverty can be understood as a state of lack. In the Middle Ages, this shortage was seen as natural, unchangeable, and was related to hunger. In the following centuries, the needs become more complex. Currently, to be not considered poor, the citizen should have access, among other things, education and health, and well nourished. In turn, the concept of globalization is more inaccurate. Most authors analyzed, however, defines the phenomenon as increasing global integration, which occurred at the end of the last century. Despite having many prisms, the most visible would be economical. The insertion of Brazil in globalization can then be associated with the beginning of the 1990s, when the closed economy model is progressively transformed into a competitive integration model. The problem forms when, several studies claim that would be the cause of an alleged increase in the levels of poverty while official statistics indicate just the opposite. That said, it investigates the reasons that induce this bibliography to these conclusions. The result obtained is that, among other factors, these studies have a pre-supposed political, undermining its scientific contribution.pt_BR
dc.format.extent126 f. : il. (algumas color.), tabs., grafs.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.relationDisponível em formato digitalpt_BR
dc.subjectPobreza - Aspectos econômicospt_BR
dc.subjectGlobalizaçãopt_BR
dc.subjectGeografia humanapt_BR
dc.subjectGeografiapt_BR
dc.titleOs impactos da globalização sobre a pobreza no Brasilpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR


Arquivos deste item

Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples