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    Efeitos de doses e epocas de aplicação de enxofre na produção e na qualidade do oleo e da semente de Canola [Brassica napus L. var. oleifera]

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    D - MARCOS VINICIUS RIBAS MILLEO.pdf (2.814Mb)
    Date
    2013-09-16
    Author
    Milleo, Marcos Vinicius Ribas
    Metadata
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    Subject
    Canola - Cultivo
    Canola - Efeito do enxofre
    Solos - Teor de enxofre
    Teses
    xmlui.dri2xhtml.METS-1.0.item-type
    Dissertação
    Abstract
    Resumo: A cañóla pode ter o seu desenvolvimento e produção afetados quantitativamente e qualitativamente pelo enxofre, uma vez em deficiência as produtividades são baixas e em excesso pode ocorrer a elevação dos teores de ácido erúcico e glucosinolatos e até fitotoxidez. O seu cultivo no estado do Paraná segue às recomendações técnicas da rede de pesquisa e mesmo utilizando-se práticas culturais semelhantes, ocorreram variações das produtividades em função dos diferentes locais de cultivo. Após análises comparativas dos padrões de fertilidade do solo e realizando-se a adubação de base com nitrogénio, fósforo e potássio, verificou-se a necessidade da aplicação de enxofre, macronutriente essencial deficiente nas regiões onde ocorreram as baixas produtividades. Este trabalho objetivou avaliar o efeito de doses e de épocas de aplicação de enxofre na produção, na qualidade do óleo e da semente de cañóla e também observar a marcha de absorção do elemento na planta, quando cultivada num solo deficiente em enxofre. Foram utilizadas quatro doses de enxofre (25, 50 e 100 kg/ha, e uma dose testemunha "0"kg/ha) em quatro épocas de aplicação, (1-na semeadura, 2-estádio B-6-seis folhas, 3-estádio D-l-elongação e formação dos botões e 4-parcelada: 1/3 na semeadura, 1/3 em B-6 e 1/3 em D-l), sobre a cultivar de canola ICIOLA-41 em Ponta Grossa-PR, nos anos de 1994 e 1995, neste último sob irrigação. Verificou-se que os fatores doses e épocas de aplicação de enxofre interferem juntos na maioria das variáveis (estatura, quantidade total de matéria seca, número de ramificações por planta, número de síliquas por planta, número de grãos por síliqua, produção de grãos, teor de proteína, teor de ácido erúcico, teor de glucosinolatos e porcentagem de germinação) e na medida em que a dose aumenta, a produção e a qualidade se tornam maiores para todas as variáveis testadas com exceção dos teores de óleo, do índice de acamamento e da porcentagem de vigor. A dose de 100 kg/ha foi a que maior beneficio trouxe para a cultura, para quase todos os parâmetros avaliados, a época "3" é uma opção alternativa para a aplicação em uma só vez de enxofre visando a otimização da produção com menos custos de aplicação por hectare e a época "4", como aplicação parcelada de enxofre é a mais indicada, pois manteve constante a sua disponibilidade. As melhores respostas de produção e qualidade foram obtidas quando a aplicação foi feita nos estádios mais avançados em relação à semeadura. O padrão "canola" para ácido erúcico (até 2%) e glucosinolatos (até 30 |4.mol/g) não foi alterado por nenhuma das doses testadas. A marcha de absorção de enxofre possibilitou verificar que no momento em que os internódios começam a ficar visíveis e se inicia a elongação (estádio C-2), ocorre elevação na quantidade de enxofre acumulado na planta, no estádio em que as dez primeiras síliquas atingem comprimento superior a 4 cm (estádio G-3), ocorre o maior acúmulo do elemento na planta e o período que vai do início do estádio de roseta (B-6) ao início da floração (F-l), é aquele onde se deve aplicar enxofre, para que este esteja disponível para a planta nos estádios mais importantes do crescimento. A diferença entre o ensaio conduzido sem irrigação em 1994 e o ensaio irrigado em 1995, foi observada pela menor estatura de plantas, a menor quantidade de matéria seca e a menor produção de grãos que em 1994 sofreram redução em função da baixa disponibilidade de água no solo.
    URI
    http://hdl.handle.net/1884/32059
    Collections
    • Teses & Dissertações [5795]

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