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dc.contributor.authorSuliano, Lirane Carneiropt_BR
dc.contributor.otherSilva, Regina Paula Guimarães Vieira Cavalcante dapt_BR
dc.contributor.otherSignori, Dalmir Josépt_BR
dc.contributor.otherOliver, Katia Acetipt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciencias da Saúde. Programa de Pós-Graduaçao em Saúde da Criança e do Adolescentept_BR
dc.date.accessioned2013-09-30T13:46:53Z
dc.date.available2013-09-30T13:46:53Z
dc.date.issued2013-09-30
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1884/31850
dc.description.abstractResumo: A má oclusão consiste em anomalias do crescimento e desenvolvimento no período da infância que podem produzir alterações tanto na função como na estética. Vários são os fatores causadores desta alteração e as diversas complicações médicas no período neonatal em prematuros podem afetar o desenvolvimento das estruturas bucais. Por meio desse estudo avaliou-se a possibilidade de a prematuridade ser um fator contribuinte para as oclusopatias na dentição decídua. Trata-se de estudo observacional, analítico, caso-controle com coleta prospectiva de dados sobre má oclusão e os fatores associados. A amostra incluiu crianças na fase de dentição decídua, atendidas no Ambulatório da Puericultura de Recém-Nascido de Risco e no Centro de Neurologia Pediátrico (CENEP) do Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná (HC-UFPR). Por meio de exame clínico as crianças foram avaliadas e subdivididas em dois grupos: um com e outro sem oclusopatia. A amostra foi composta por 101 crianças, sendo 53 nascidas prematuras com idade gestacional entre 23,0 e 36,5 semanas e 48 crianças nascidas a termo com idade gestacional entre 37 e 41,5 semanas. A frequencia de alterações oclusais na amostra foi de 65 (64,3%), sendo maior entre as nascidas prematuras (38 ou 71,7%) do que nas nascidas a termo (27 ou 56,2%) (p=0,14). Na comparação entre os grupos com e sem oclusopatia verificou-se não haver diferença em relação à idade cronológica e sexo. Porém, a média do peso de nascimento foi significativamente menor entre as crianças com má oclusão (p=0,02), assim como a média da idade gestacional (p=0,01), e do perímetro cefálico (p=0,02). Verificou-se uma frequência elevada de oclusopatias em ambos os grupos, sendo que, dentre os desvios, há mais casos de mordida aberta e mordida profunda. Observou-se que, na análise de regressão logística univariada, há uma probabilidade de má oclusão com a menor idade gestacional (p=0,01). Avaliando-se os grupos, verificou-se que o risco de má oclusão entre as crianças nascidas a termo com hábito de sucção da chupeta foi 2,7 vezes maior que dentre aquelas que não apresentavam tal hábito (OR = 2,72, IC 95% = 0,78 - 9,49). Entre as crianças nascidas prematuras não aumentou a probabilidade de má oclusão (p=0,22). Verificou-se, nos prematuros, que o tempo de intubação está diretamente relacionado com a má oclusão (p=0,001). Pode-se constatar que a prematuridade pareceu ser um fator de risco para oclusopatias e a frequência de alterações oclusais foi considerada elevada em ambos os grupos. Nas crianças nascidas prematuras observou-se aumento das alterações oclusais, associado ao tempo de intubação. Nas crianças nascidas a termo, a alteração oclusal esteve associada ao hábito de sucção da chupeta.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectDissertaçõespt_BR
dc.subjectMá oclusãopt_BR
dc.subjectCriançapt_BR
dc.subjectDentição decíduapt_BR
dc.subjectPrematuropt_BR
dc.subjectMordida abertapt_BR
dc.subjectMordida cruzadapt_BR
dc.titlePrematuridade como fator contribuinte para a má oclusãopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR


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